O relatório de cerca de 80 páginas apresenta o tema da segurança dos carros de passageiros e comerciais como “de interesse nacional e europeu”, dadas as consequências que um ciberataque bem-sucedido poderá ter.

São apontadas as principais vulnerabilidades a que os carros inteligentes estarão sujeitos, assim como as ameaças, cenários de ataque e fatores de mitigação ou medidas de segurança que as fabricantes deverão considerar quando desenvolverem os seus veículos. 

As recomendações e melhores práticas sugeridas não apenas para as fabricantes automóveis, mas também para o “ecossistema pós venda”, nomeadamente para as seguradoras.

[caption][/caption]