O projeto, ainda em fase beta, “oferece” vida para além da morte usando a inteligência artificial para criar uma espécie de clone – a Contraparte – de cada um dos seus utilizadores, que aprende os seus respetivos hábitos no que à publicação e interação de conteúdos na rede social diz respeito.

Mesmo quando o “eu real” está offline, a Contraparte encarrega-se de publicar, comentar e interagir com os outros membros da comunidade Eter9 – virtuais e orgânicos. A ideia é que esta capacidade da Contraparte se mantenha mesmo na eventualidade de o utilizador morrer, depois de toda a informação que foi adquirindo com os posts, comentários e smiles (o equivalente aos gostos do Facebook) feitos.

No site da rede social explica-se com mais detalhe o modo de funcionamento da nova comunidade virtual, nomeadamente outros componentes como os Nainers. Segundo o seu criador, Henrique Jorge, a Eter9 já conta com mais de 5.000 utilizadores inscritos.