Às 00h05 do dia 11 de julho de 2008 comprava-se pela primeira vez em Portugal, na Fnac do centro comercial Colombo, um iPhone. Tratava-se do iPhone 3G, a segunda proposta da história da Apple no capítulo dos smartphones.

Tinha apenas duas versões: a de 8GB e a de 16GB, que custavam respetivamente 499,90 euros e 599,90 euros.

Desde essa altura, a marca da maçã tem “mexido” no seu telefone de forma consistente, em vários sentidos: além de ter “crescido”, as caraterísticas e as funcionalidades evoluíram e há mais escolha e maior capacidade de armazenamento disponível.

Por tudo isso – ou talvez não –, parece que o tempo de comprar um iPhone acabado de lançar a 500 euros já la vai (definitivamente há muitos anos). Olhando para os preços, a evolução (para mais) é notória, e não é preciso recuar até 2008 para ver diferenças significativas, como pode confirmar na galeria que apresentamos a seguir.

Os valores mostrados são os do mercado português para os modelos de entrada de cada um dos diferentes nomes que o iPhone já assumiu, salientando que as respetivas capacidades de armazenamento nem sempre foram idênticas.

 

Uma nota também para referir que as operadoras de telecomunicações praticaram sempre preços em loja, nomeadamente online, que variavam ligeiramente para menos, como aconteceu com as propostas apresentadas esta sexta-feira para o iPhone 6s e 6s plus, que começam a ser vendidos a 9 de outubro. E isto sem contar com os modelos de fidelização e pagamento em prestações.

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