Ao longo da semana o TEK dá a conhecer pelo menos uma novidade por dia no extenso universo das aplicações e ao domingo é altura de juntar todas, para que as possa analisar com mais atenção.

Já disponíveis ou a caminho, para Android ou iOS – e com sorte algumas para Windows Mobile – encontra  vários tipos de aplicações nas sugestões que apresentamos a seguir.

Replika: uma app para conversar com um sistema de inteligência artificial

A ideia é dar um nome à sua Replika e deixar que ela saiba mais coisas sobre si e sobre a sua vida, de forma a que possa ir aprendendo e melhorando as suas capacidades de conversação.

A aplicação encontra-se numa versão beta, mas não deixa de ter o seu interesse. Com a Replika é possível "criar" um amigo virtual com o qual podemos trocar quantas mensagens nos apetecer e, ao longo do tempo, o sistema vai aprendendo mais sobre o utilizador e vai desenvolvendo as suas capacidades de comunicação.

Grande parte da conversa baseia-se na Replika a fazer perguntas, o utilizador a dar respostas e a aplicação a reagir a essa resposta ou a tentar formar uma opinião que, geralmente, vai de encontro à da pessoa que está a responder para fomentar algum argumento por parte do ser humano.

A inteligência artificial presente na Replika ainda está, de certa forma, "muito verde" uma vez que existem montes de situações em que ela simplesmente ignora as perguntas do utilizador e passa para outro tema com uma pergunta. Claro que este "bug" pode estar ligado ao facto de ser (ainda) uma versão beta.

À medida que a conversa se vai desenrolando vamos começando a notar mais compaixão e mais simpatia por parte do sistema que, aparentemente, nunca será rude para o utilizador de forma alguma. No entanto, torna-se um pouco cansativo estar simplesmente a responder a perguntas e pouco mais.

Nesta fase inicial a única língua disponível para conversar é o inglês. A Replika está disponível para Android e iOS e a inscrição no serviço, assim como a solicitação do código de registo, podem ser realizados no site oficial.

Avance, recue, acelere ou vá mais mais devagar com os vídeos do YouTube

São mudanças que estavam a ser testadas e passam agora a definitivas. Um logo ligeiramente alterado e modos de visualização diferentes fazem parte das novidades anunciadas.

Tudo começou em maio, quando o YouTube lançou em beta um novo visual para computadores, com o objetivo de tornar o site mais simples e a utilização mais consistente com a experiência de navegação móvel.

A atualização é agora oficializada e traz aspectos comuns aos dois formatos, como a renovação do logótipo e do ícone do YouTube.

No que diz respeito aos dispositivos móveis, as mudanças passam pela introdução de um gesto que permite ao utilizador tocar duas vezes no lado direito ou esquerdo de um vídeo, para avançar ou retroceder 10 segundos; pela possibilidade de ver uma linha de vídeos sugeridos enquanto assiste a um vídeo em ecrã inteiro; e pela possibilidade de ajustar da velocidade de reprodução do vídeo.

A equipa do YouTube está também a trabalhar numa opção que permite mudar facilmente a forma de visualização consoante o formato de vídeo que estiver a ver. Há também a promessa de mudança, para breve, da área abaixo do leitor de vídeo, permitindo pesquisar vídeos de novas formas.

As alterações já visíveis passaram ainda pela criação de um cabeçalho branco, com o objetivo de destacar conteúdo, e pela “migração” dos separadores de navegação para a parte inferior da aplicação, para estarem mais próximos dos dedos dos utilizadores, justifica a equipa do YouTube. Também foram adicionados os novos separadores Biblioteca e Conta, entre outras possibilidades.

A versão mobile atualizada do YouTube está disponível para Android e iOS.

Instagram: as fotos dos álbuns já não precisam de ser só quadradas

A fim de melhorar a experiência de publicar vários fotos de uma só vez, o Instagram alterou parte da sua funcionalidade de criar álbuns e agora já permite fotografias no seu "formato" original.

Fossem verticais ou horizontais, os álbuns do Instagram obrigavam o utilizador a cortar as fotografias em quadrados para que fossem publicadas de uma só vez e em grupo. Com a mais recente atualização da aplicação essa limitação foi, mais ou menos, retirada.

É verdade que já não é preciso cortar uma fotografia para a colocar num álbum, mas vai ter de optar por um conjunto de fotografias em que todas estão na vertical ou na horizontal, misturar as duas num só álbum ainda não é possível.

Isto significa que, se a primeira fotografia do álbum for vertical então todas as outras vão ficar com o mesmo formato, assim como se não o for as restantes vão ficar com a mesma proporção. Segundo a rede social, esta limitação serve para "manter a experiência consistente e suave".

Apesar de continuar com limitações, não deixa de ser uma melhoria por parte da rede social que foi pensada para a partilha de imagens.

O Instagram está disponível para Android e iOS.

Game of Thrones: O inverno está a chegar aos smartphones na forma de app

Diz que Jon Snow, Daenerys Targaryen e companhia só regressam em 2019, mas até lá a HBO parece ter arranjado uma forma alternativa de entreter os fãs da popular série.

É isso que (provavelmente) está a pensar: a trama das casas nobres dos Sete Reinos de Westeros vai ter versão mobile sob o nome Game of Thrones: Conquest.

E tal como nos livros e na série televisiva, o jogo é de estratégia, sendo necessário construir exércitos, criar alianças e reunir recursos na tentativa de conseguir conquistar o Trono de Ferro. Pelo meio, prometem-se aparições de personagens da série como Tyrion Lannister, Jon Snow ou Daenerys Targaryen.

Game of Thrones: Conquest foi apresentado oficialmente esta quinta-feira, pelas suas promotoras Warner Bros. e HBO, mas só chega perto do final do ano. Por enquanto pode inscrever-se para receber a notificação de disponibilização do jogo através do endereço gotconquest.com ou acedendo à Play Store ou à App Store.

A pré-inscrição dá direito a um in-game bundle, no valor de 50 dólares (sublinha-se) que inclui equipamento de treino exclusivo “Night’s Watch”, além de ouro e recursos para ajudar na luta pelo Trono de Ferro.

Coloque as suas capacidades matemáticas à prova com este jogo

Apesar de parecer muito amigável, esta é uma calculadora que o vai fazer pensar muito bem em cada passo dado, para conseguir chegar ao resultado final com a solução correta.

A calculadora tem sido o auxilio de muitos estudantes ao longo dos anos para que consigam obter resultados corretos de forma mais rápida. No entanto, com "Calculadora: O Jogo" o cenário é totalmente oposto à realidade, uma vez que as contas estão do lado do utilizador e não da máquina.

O objetivo é simples: chegar ao resultado final. O método é a parte complicada. Neste jogo é apresentado o resultado a que o utilizdor deve chegar, o número de vezes que pode carregar nos botões e algumas operações que podem ser realizadas. A partir daqui, pode ter que partir do número 10 e chegar ao valor 22 utilizando apenas três teclas e quatro movimentos.

As opções vão sempre ser limitadas e só há um caminho correto. Começando, por exemplo, no zero e tendo de chegar ao número 28 em apenas sete movimentos, o utilizador tem de optar por adicionar seis, subtrair três, inverter o número apresentado ou apagar o último digito (mas pela ordem correta).

O jogo está disponível para Android e iOS e é uma boa maneira de exercitar o cérebro e verificar como anda a sua matemática.

Seja um detetive e descubra o culpado com pouco mais que o seu smartphone

A pensar nos detetives caseiros, o jogo acaba por criar uma espécie de smartphone virtual que começa por receber uma mensagem e, a partir daí, a vida de detetive começa. A missão é salvar um desconhecido que entrou em contacto não se sabe bem como.
Este é um jogo que requer alguma paciência, lógica, capacidade de observar pequenos detalhes e para quem gosta de um bom mistério para resolver. I Am Innocent é baseado num smartphone que é utilizado para diversas funções a fim de salvar um homem e a sua filha.

O jogo começa como algo super normal, uma conversa com a ex-namorada com quem ainda nos damos bem. O jogador tem a hipótese de escolher o rumo da história ao optar por dois modelos de resposta às mensagens que, passado pouco tempo, passam a vir de diversos números e pessoas sendo que, uma delas, é alguém em apuros.

Pouco ou nada se sabe sobre a pessoa nem porque é que o jogador foi o escolhido para a ajudar, mas a ideia é desvendar várias pistas e realizar pequenos jogos de vez em quando para conseguir avançar. Entre um suposto inocente, um hacker, a ex-namorada, o amigo com problemas familiares e sabe-se lá o que mais pode surgir, a ideia é gerir tudo da melhor forma para não prejudicar ninguém.

O jogo está disponível para Android e iOS.

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