A última semana terá, inclusive, sido a melhor de sempre nos Estados Unidos. A informação foi partilhada numa conferência de imprensa organizada pela Uber naquele país e que contou com a presença de responsáveis de várias áreas da empresa. O objetivo era comentar as polémicas dos últimos meses.
A mais recente foi a demissão do “número dois” Jeff Jones. A decisão aconteceu ao fim de menos de um ano no cargo precisamente em resultado dessas mesmas polémicas. Entre elas as acusações de assédio sexual e de relações tensas com trabalhadores.
Além disso, juntaram-se as acusações da Google sobre o roubo de segredos comerciais à Waymo, a unidade de condução autónoma do grupo, quando um antigo funcionário da Waymo terá descarregado mais de 14 mil documentos com informação confidencial antes de deixar a empresa e constituir a sua própria companhia a Otto – que depois acabou por ser adquirida pela Uber.
A acrescentar a tudo isto, há a polémica protagonizada pelo CEO, Travis Kalanick, que se envolveu numa discussão com um motorista da empresa, registada num vídeo que “correu” a internet.
Em consequência, Travis Kalanick decidiu contratar um chefe de operações (COO, na sigla em inglês), com o objetivo de melhorar as suas capacidades de liderança. Algo que terá caído mal a Jeff Jones e que parece ter sido a “última gota” na situação toda.
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