Os smartphones tornaram-se na principal ferramenta para jogar, aceder a redes sociais, receber e enviar emails ou para ler notícias, por exemplo. Com o crescimento do mercado, cresceu também o risco de segurança para os dispositivos e para os utilizadores.

Cada vez há mais smartphones infetados, um problema que afeta em maior escala o ecossistema Android, que também soma a maior quota de mercado. O sistema operativo da Google tornou-se no alvo preferido de hackers e proteger os dispositivos é cada vez mais importante. Há várias formas de o fazer e milhares de aplicações que podem ajudar.

Ter diferentes passwords para as várias aplicações é um passo de segurança simples. Como lembrar-se de todas as passwords pode ser complicado, há várias aplicações de gestão de palavras-passe que podem dar uma ajuda na tarefa.

Da mesma forma, sabemos que as redes Wi-Fi públicas são, muitas vezes, um ‘mal necessário’. Os utilizadores querem estar ligados o máximo de tempo possível e nem sempre têm m conta que estas redes públicas escondem perigos, porque estão abertas a todos os que as queiram utilizar. São propícias a ataques desenhados para roubar informações pessoais, mas existem várias apps que protegem os dados sensíveis dos utilizadores.

Tal como nos computadores, ter um antivírus instalado no smartphone é essencial para proteger o dispositivo das várias ameaças a que está sujeito e essa é outra medida de segurança que deve implementar para salvaguardar a informação sensível armazenada nos equipamentos. Se, por engano, descarregou uma aplicação ou um ficheiro malicioso, deve utilizar uma aplicação que apague todos os ficheiros de forma segura, funcionalidade que este tipo de software assegura.