É um dos telefones mais esperados do ano e a data de lançamento aproxima-se. Com os rumores a indicar o próximo mês de abril como a altura mais provável para a apresentação do equipamento, há agora novas notícias que podem, no entanto, desanimar alguns dos consumidores mais ansiosos por deitar a mão ao próximo flagship da Samsung.

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Citado pela publicação sul-coreana News1, uma fonte não identificada e alegadamente próxima da Samsung, revelou esta quinta-feira ao portal que as baterias de ambos os modelos deverão ter menos capacidade do que o esperado: 3.000mAh na versão de 5,8 polegadas e 3.500mAh na versão de 6,2 polegadas.

Em comparação com o S7, estes valores podem representar um passo atrás naquilo que à durabilidade das bateria diz respeito. Mesmo com ecrãs consideravelmente maiores, os hipotéticos 3.000mAh e os 3.500mAh podem representar, respetivamente, uma estagnação (S7) e uma redução de 100mAh (S7 Edge) face às versões antecessoras.

Embora a próxima geração de processadores esteja a ser apresentada com grande foco nas suas aprimoradas capacidades para poupar energia, as alegadas dimensões dos displays que vão integrar estas versões preocupam quando comparadas com as baterias. Numa altura em que os ecrãs continuam a atuar como o principal drenante de energia nestes equipamentos, a expansão das 5,1 polegadas para as 5,5 e das 5,5 para as 6,2 polegadas pode significar uma redução substancial no tempo útil de bateria que cada utilizador conseguirá obter com estes dispositivos.

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