Os principais anúncios da Alcatel foram marcados para sábado, dia 20, e a marca não desiludiu nas linhas a que já habituou os consumidores: novos smartphones nas várias gamas, com um novo Idol 4 a marcar a fasquia dos modelos mais refinados mas também com equipamentos para consumidores mais arrojados, como as linhas Pop e Pixi. E ainda um convertível com Windows 10 e uns óculos de realidade virtual  que usam o processamento do Idol 4.

Patricia Cavalheiro Dias, country manager para Portugal, mostra expectativas positivas. “A Alcatel acompanha a tendência de proporcionar aos clientes uma nova experiência emocional com a realidade virtual, sendo que a nossa vantagem é a oferta dessa experiência na compra do Idol 4. Acreditamos que os clientes irão apreciar esta nova forma de entretenimento, que proporcionará certamente momentos de diversão”, explicou ao TeK.

Das primeiras impressões dos clientes relativamente aos novos produtos, a responsável da marca aponta ainda o Plus10, o tablet 2 em 1 com Windows 10 que incorpora um módulo 4G e que “está a ter uma excelente aceitação do mercado”, até porque é destinado a um público alvo profissional, onde a eficiência e a conectividade são elementos fundamentais, e nesta área encaixa nas ofertas dos operadores para o mercado B2B.

Em relação ao mercado português Patricia Cavalheiro Dias faz um balanço positivo de 2015, com o reforço da posição da Alcatel e um crescimento substancial no mercado livre, onde aumentou as suas vendas mais de 30%. “Neste mesmo mercado, mantém-se a aposta em equipamentos Dual Sim e a relação características-preço tem sido fundamental para o nosso sucesso”, justifica.

Este ano a renovação das várias gamas de produto, de smartphones a wearables, e a introdyção da realidade virtual e dos novos tablets aponta para rotas de crescimento. E muito passará também pelos operadores.

“Em 2016 a nossa expectativa é que os operadores mantenham um papel importantíssimo no mercado português. Apesar da queda na venda tradicional de equipamentos, irão apresentar diferentes soluções de venda que complementarão a oferta actual”, adianta Patricia Cavalheiro Dias. O mercado livre seguirá a mesma tendência de crescimento e por isso o “objectivo é continuar a crescer em 2016 ao mesmo ritmo dos crescimentos verificados em 2015”.

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