Uma nova publicação do Gabinente de Patentes e Marcas Comerciais dos EUA revelou o registo de uma nova tecnologia de segurança por parte da Apple, no passado mês de abril, a que a própria empresa chamou "captura biométrica para a identificação de utilizadores não autorizados".
Este novo sistema consiste na possibilidade de armazenar as impressões digitais não autorizadas utilizadas para tentar desbloquear equipamentos da marca que disponham de um sensor biométrico. Na prática, esta funcionalidade seria regulada de acordo com as preferências do utilizador, permitindo assim que o armazenamento seja feito numa das tentativas de desbloqueamento pré-definida por si. Outra das opções ponderadas é articular a tecnologia com inteligência artificial de forma a que o telemóvel ou tablet vá aprendendo a identificar de forma autónoma quando deve, ou não, registar as impressões que lhe são apresentadas.
Para complementar o registo dos dados biométricos, a Apple está a estudar também a hipótese de complementar a informação com a localização do equipamento, as horas e uma gravação de áudio, tudo registado em simultâneo com a impressão digital armazenada.
De seguida, estes ficheiros poderão ser carregados em servidores e sucessivamente cruzados com bases de dados que contenham fotografias e outras informações de utilizadores conhecidos. Posteriormente, a informação pode ser utilizada pela polícia para localizar e identificar quem lhe roubou o iPhone ou o iPad.
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