Os espetáculos de video mapping, em que são projetadas animações em fachadas de edifícios por exemplo, já começam a ser conhecidos do grande público e conseguem cativar cada vez mais a atenção das pessoas. Mas o Omote é diferente: usa o rosto humano como tela de projeção e tem capacidade para rastrear o movimento e adaptar os conteúdos.



O exemplo que tem sido dado na imprensa internacional relativamente ao projeto é o do Omote como uma máquina virtual de maquilhagem: a pessoa senta-se à frente do projetor, escolhe as combinações que gostava de experimentar e em tempo real está a ver o seu rosto já com as devidas alterações. No espaço de dez segundos já pode ter a cara com pinturas completamente diferentes. Sem sujar o rosto e de forma muito prática.



Mas o vídeo que foi disponibilizado do projeto vai além disso, mostrando como num curto espaço de tempo um rosto humano consegue assumir várias formas e sempre de forma bastante realista:





O vídeo ajuda também a perceber que na fase inicial é feita uma digitalização da cara do utilizador, dados que serão vitais para criar os rostos virtuais que serão sobrepostos.



O grande destaque acaba por estar na capacidade de a projeção adaptar-se ao movimento humano – uma técnica que aprimorada e desenvolvida pode até ser aplicada ao mundo do cinema.



Não são conhecidos pormenores técnicos sobre o projeto, não se sabendo por exemplo a velocidade de movimento que o projetor suporta neste momento.


Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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