Guerras entre gangs, cenas de cariz sexual e o consumo de substâncias ilegais fazem parte do enredo de jogos de vídeo que o National Institute on Media and the Family incluiu na lista do seu relatório anual como títulos a evitar para menores de 17 anos.

O 13º relatório deste estudo norte-americano volta a apontar os jogos mais violentes como forma de aconselhar os pais que muitas vezes não têm conhecimento do tipo de jogos que os filhos utilizam.

Este instituto tem vindo a defender a adopção de melhores formas de classificação de jogos e a intervenção dos retalhistas para evitar que os menores de idade comprem títulos com classificação para adultos.

A classificação dos jogos tem vindo a ser melhorada, como reconhece o próprio instituto neste estudo, mas há ainda muitos jovens que passam muito tempo a jogar jogos para adultos, afirma o presidente David Walsh, no relatório.

O instituto tem publicado um Guia para os pais e educadores que dá alguns conselhos sobre como gerir a questão, além de um Guia de compras.

Na lista dos jogos não aconselhados a menores de 17 anos estão "Blitz: The League II", "Gears of War 2", "Saints Row 2", "Dead Space," "Fallout 3," "Far Cry 2," "Legendary," "Left 4 Dead," "Resistance 2" e "Silent Hill: Homecoming."