Os jogos usados nesta iniciativa, coordenada pelo Direção-geral da Educação, são o Scratch e o kodu, refere o Diário de Notícias na edição de hoje, num artigo onde analisa a utilização de jogos no ensino.

A Iniciação à Programação arrancou nas escolas portuguesas de forma voluntária no início do ano letivo, nos meses anteriores professores e escolas puderam inscrever-se para aderir à ideia e indicar recursos para a concretizar.

No início do ano letivo dados disponibilizados pelo Ministério da Educação indicavam que a medida ia chegar a 34 mil alunos em 624 escolas, envolvendo 720 professores, números ligeiramente superiores aos que agora foram revelados.

No artigo do DN a iniciativa Iniciação à Programação no 1.º Ciclo do Ensino Básico é destacada como a mais relevante deste género, mas não é a única. Outros dois exemplos apontados são o Minecraft EDU e o PING (Poverty is not a Game).

Este último, que resultada de uma colaboração entre diversas fundações, chegou às escolas em 2011, para ajudar a despertar a atenção dos alunos para as questões da pobreza e da exclusão e ainda está disponível.  

O mesmo artigo também destaca outro projeto nesta área, o Beaconing, que está atualmente em desenvolvimento e que tem chegada prevista às escolas no próximo ano. Com um investimento de 5,9 milhões de euros, o jogo terá como objetivo ajudar a derrubar barreiras educativas através de uma aprendizagem contextualizada e com base em jogos", cita o jornal.