Já estão disponíveis as betas do Chrome para Mac e Linux, anunciou ontem a Google no blog dedicado ao browser. De entre as características destaca-se, por um lado, a velocidade e, por outro, a indisponibilidade das extensões na versão para Mac.

Na mensagem em que dá conta do lançamento, a Google diz que o processo demorou mais do que o previsto, mas está "orgulhosa da velocidade" do Google Chrome para Mac e explica que na versão para Linux, se focaram também na "velocidade, estabilidade e segurança" para conseguir uma "boa integração com o sistema nativo".

As versões, até agora disponíveis apenas para programadores, atingiram um nível de velocidade, estabilidade e segurança que permite apresentá-las ao público em geral, explica a Google, mas algumas das funcionalidades não se encontram ainda acessíveis.

As extensões - consideradas uma das grandes novidades do Chrome 4.0, permitindo uma maior personalização do browser - não são ainda suportadas pela versão para Mac SO. A Google explica que as extensões ainda não estão prontas para integrar a versão beta, mas que poderão ser testadas "em breve" numa versão para programadores.

À semelhança destas, também a gestão e a sincronização de favoritos, a opção de full-screen, ou a visualização de PDFs, ficam ainda de fora desta versão do Chrome para Mac.

A versão para Linux é "rápida, segura, estável, simples, conta com extensões e oferece suporte para normas abertas como o HTML 5", pode ler-se na nota de lançamento da beta do Chrome para Linux. A empresa destaca a integração com os temas GTK nativos e a gestão automática dos updates do browser pelo sistema operativo.

Outra das novidades apresentadas ontem para o Chrome é a galeria de extensões, que abriu com mais de 300 opções disponíveis para os utilizadores Windows e Linux.