A maioria dos fabricantes trabalha neste momento para dar mais inteligência aos seus carros, ao ponto de os transformar em máquinas autónomas onde o condutor passará a ocupar o papel de mero espectador. Mas há quem estabeleça limites para o que a tecnologia é capaz de alcançar, como a Jaguar Land Rover.
Num evento, o responsável pela área de pesquisa e desenvolvimento da empresa, Wolfgang Epple, garantiu que a divisão que dirige não gasta tempo com a tentativa de criar carros autónomos e explica porquê: "Não tratamos os nossos clientes como carga. Não queremos construir um robot que transporte carga do ponto A para o ponto B".
"As pessoas querem usar o lado emocional do cérebro e a condução autónoma não gera essa experiência", acrescenta o mesmo responsável. As prioridades da marca, em termos de inovações tecnológicas, estão mais orientadas para projetos que permitam facilitar a condução, sem perder o controlo do veículo.
Quem tem uma posição contrastante com a de Wolfgang Epple é <A HREF="http://www.autonews.com/article/20150317/OEM06/150319868/self-driving-cars-will-prove-safer-than-humans-musk-says" TARGET="_blank">Elon Musk</A>, o CEO da Tesla Motors, fabricante de carros elétricos. Para o executivo, "num futuro distante, as pessoas podem vir a ser penalizadas por conduzir carros porque é muito perigoso". No entanto, para o responsável da Jaguar, <A HREF="http://www.autonews.com/article/20150626/COPY01/306269983/jaguar-r?d-chief-shuns-driverless-cars=" TARGET="_blank">essa não é uma possibilidade</A> viável visto que "os legisladores são seres humanos" e por isso vão garantir que nenhuma lei anti-humanos seja aprovada.
Várias empresas, do sector automóvel e de tecnologia também discordam do responsável da Jaguar. A Google, a Mercedes, a Audi e a Uber estão entre as marcas com projetos conhecidos.
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