O Ministério Público comunicou à Câmara Municipal de Torres Vedras que a autarquia tinha até às 15.30 horas de hoje para retirar a sátira ao computador Magalhães de uma das peças do cortejo de Carnaval deste ano.
A comunicação foi feita por fax pela hora de almoço, duas horas antes do prazo limite, e, no entender do presidente da autarquia em questão, Carlos Miguel, é sinónimo do primeiro "acto de censura aos conteúdos do Carnaval de Torres" desde o 25 de Abril, declarou à Antena 1.
A medida do Ministério Público está relacionada com o facto de o computador de baixo custo estar a ser retratado num "monumento" carnavalesco onde surgem mulheres despidas no portátil.
O autarca explica que "o que existe é uma sátira ao computador Magalhães com um autocolante que se pressupõe que seja o ecrã" e que não compreende a medida do MP, até porque esta não é a primeira vez que o equipamento é alvo de brincadeira, recorda dizendo que essa situação "já sucedeu com um programa televisivo de humor".
Nota de Redacção: Na sexta-feira, 20 de Fevereiro, o Ministério Público voltou atrás na decisão e levantou as restrições impostas à sátira com o Magalhães.
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