Dada a distância deste sistema recém-descoberto, a sua existência demorou 40 anos a chegar ao conhecimento da comunidade científica, mas agora o telescópio Kepler tomou conta do "assunto". Relativamente às imagens, e para que a expectativa não seja maior, que fique desde já claro que são muito poucos pixéis, os mostrados num pequeno "vídeo".

 

A animação divulgada a partir do Twitter mostra a quantidade de luz detetada por cada ponto, numa pequena parte da lente a bordo do telescópio espacial, explica a NASA.

A luz da Trappist-1, a pequena e fria estrela pertencente ao grupo das chamadas anãs vermelhas, “rainha” deste sistema, é o ponto mais claro no centro da imagem. 

Os sete planetas que orbitam a Trappist-1 não são diretamente visíveis. Contudo “aparecem” pelas oscilações do brilho da estrela, sinal de que cruzaram o campo de visão do telescópio que os observava.

Quando revelou a existência do sistema, a NASA já tinha mostrado renderizações de como "tudo" funciona.

Estas são, por sua vez, algumas das imagens de conceito que têm sido mostradas desde que a notícia correu o mundo. 

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