Portugal e Espanha continuam a ser mercados especiais para a Toshiba pois são dos que garantem melhores resultados na Europa. Para este ano a tecnológica asiática quer manter uma quota de mercado de 15% no segmento dos portáteis empresariais em Portugal, algo que vai acontecer de “forma natural”.

Esta é a aposta do diretor de vendas do segmento Business to Business (B2B) da Toshiba para Portugal, João Dessa. Para cumprir estas métricas internas a marca vai fazer uma maior aposta em segmentos como a educação, telecomunicações, banca, administração pública e turismo.

“Turismo é sector que está a crescer e estamos a adaptar-nos a essa tendência”, exemplificou o executivo.

Na tentativa de conquistar novos clientes - e o objetivo este ano será o de assegurar médias e grandes empresas -, a gigante japonesa vai trazer para Portugal todo um novo alinhamento de portáteis que tentam responder às diferentes necessidades das empresas.

As novas propostas começam a ficar disponíveis nos parceiros de distribuição já no início de fevereiro, no que diz respeito aos computadores com processadores Intel Core i de sexta geração. Entre os meses de abril e maio é quando ficam disponíveis as propostas com processadores Intel Core M, também de sexta geração.

As propostas são variadas, como admitiu o próprio João Dessa. “Trabalho há oito anos na empresa e nunca tinha visto tantos produtos novos a sair para o mercado”, referiu em conferência de imprensa.

Estes são alguns dos modelos que vão chegar a Portugal nas próximas semanas.

Dos clientes que a Toshiba tem em Portugal dá para ter uma ideia que as empresas têm tendência a procurar um computador de média gama: Intel Core i5, 8GB de RAM e ecrã de 14 polegadas, revelou João Dessa. Depois nas restantes especificações vão procurando as especificações mais talhadas paras as necessidades do trabalho.

De todos os equipamentos apresentados, existem três que se destacam.

O portátil Tecra W50 é a proposta em formato workstation e destina-se aos clientes que procuram um computador à prova de qualquer ferramenta de produtividade, isto é, que aguenta virtualmente com tudo.

Ecrã de 15,6 polegadas e resolução Full HD, Intel Core i7 na versão profissional, 32GB de RAM, Disco SSD de 512GB, nVidia Quadro K2100M como unidade gráfica e leitor de smart cards incluído. O preço base vai rondar os 2.200 euros.

Num segmento mais baixo existe a proposta 'maratonista' da Toshiba, já que assegura uma autonomia total de 19 horas. O Portegé Z20t-c é um portátil para os que valorizam a mobilidade acima de tudo.Ecrã de 13,3 polegadas, processadores Intel Core M vPro e forte componente de conectividade, garantindo várias portas multimédia incluindo uma entrada USB-C. Tem ainda o teclado retroiluminado e vem acompanhado de um estilete Wacom.

Por fim há a destacar a mais móvel das propostas da Toshiba, o tablet Dynapad. O preço vai começar nos 799 euros sem teclado, mas garante uma caneta eletrónica Wacom para tarefas de design e apontamentos.

Outras especificações são ecrã de 12 polegadas com resolução Full HD e mais de dois mil pontos que reconhecem diferentes níveis de pressão, processadores Intel Atom e 4GB de memória RAM. 
De todo o conjunto de novas propostas da Toshiba o Dynapad vai ser o último a chegar, estando previsto para maio. 

Rui da Rocha Ferreira

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