Um estudo do Twitter e da Bosch, realizado na Alemanha, França, Reino Unido, Áustria, Espanha e Estados Unidos, mostra precisamente que apenas cerca de um quarto dos utilizadores da rede social sabe, por exemplo, que os fornos de cozinha podem sugerir receitas. No entanto, quase 70% tem noção de que os sistemas inteligentes permitem que a iluminação seja desligada quando o utilizador sai de casa.

De entre os participantes, são os franceses quem mais está ciente do potencial oferecido pelos sistemas inteligentes aplicados à habitação. A investigação diz que os alemães e os espanhóis fazem parte do grupo dos que considera “fantasia” funcionalidades que já estão disponíveis nos dias correntes.

Em termos etários, os inquiridos entre os 25 e os 34 anos são os que têm uma noção mais realista das potencialidades das “casas inteligentes” e do que hoje é possível fazer com essas tecnologias.

Apenas metade sabe que os dispositivos inteligentes integrados no ambiente doméstico podem comunicar uns com os outros.

Entre 71% e 75% dos inquiridos considera que a poupança energética é um fator que valoriza estas tecnologias, e aproximadamente 60% acredita que as “casas inteligentes” podem ser mais seguras.

Os britânicos e os americanos são os que mais apreciam tecnologias que lhes permitam controlar as suas casas à distância. Contudo, cerca de 70% dos espanhóis e franceses consideram estas tecnologias demasiado além das suas carteiras.