As notícias falsas têm encontrado um aliado inconsciente na capacidade de difusão das redes sociais. E deste grupo, o Facebook não só é a que mais se destaca como a que mais tem feito para anular este casamento. Depois de implementar algumas funcionalidades de combate às 'fake news' na sua plataforma, a empresa vai agora investir num fundo que terá o objetivo de educar os utilizadores a discernir conteúdos falsos e verídicos na internet.
Ao todo são mais de 14 milhões de dólares que serão investidos na Iniciativa da Integridade Noticiosa em parceria com a Mozilla, a Universidade da Cidade de Nova Iorque e um conjunto de outras entidades ligadas a sectores como a filantropia, a transparência e a democracia.
Na prática, o dinheiro será aplicado em projetos de investigação e na realização de sessões de trabalho entre especialistas do universo jornalístico. A gestão do projeto ficará a cargo da Faculdade de Jornalismo da Universidade da Cidade de Nova Iorque.
"Como parte do Projeto de Jornalismo do Facebook, queremos dar às pessoas as ferramentas necessárias para que elas consigam distinguir a informação que vêm online. Melhorar a literacia noticiosa é uma preocupação global e este diverso grupo de entidades [...] vai aproximar especialistas de todo mundo que vão trabalhar para construir comunidades mais informadas", escreve, em comunicado, Campbell Brown, responsável pelas parcerias noticiosas do Facebook.
Até à data, o projeto já conta com 19 inscrições de organizações e individuos interessados em colaborar com o projeto. Para além dos Estados Unidos, Dinamarca, Holanda, Colômbia, Alemanha, Reino Unido, França, Hong Kong e Austrália são os restantes países envolvidos na iniciativa.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários