A empresa da maça alegou a defesa da privacidade dos seus utilizadores para não colaborar com o FBI e a agência levou o caso à justiça, mas acabou por desistir porque conseguiu encontrar uma via alternativa para ler os dados guardados no smartphone de um suspeito de homicidio, envolvido num tiroteio.

Até agora não se soube quem ajudou a agência na missão, mas esta quarta-feira o Washington Post avança uma possibilidade. Garante que o FBI recorreu a hackers profissionais para desbloquear o iPhone do atirador.

A solução terá passado pelo recurso a uma comunidade de hackers ligados a crimes que o próprio FBI costuma a investigar e que se dedicam à investigação de falhas que permitam roubar dados sensiveis.

Chegar aos dados terá sido possível graças a uma falha desconhecida que os hackers em questão identificaram e que não chegou a ser divulgada pelo FBI. A partir daí foi desenvolvido um exploit para a falha, que foi usado em combinação com hardware para chegar aos dados do iPhone 5c sem ativar a funcionalidade que inviabiliza o acesso aos dados em caso de roubo do equipamento. 

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