Num comunicado de prevenção divulgado esta sexta-feira, a PJ revela que o número de queixas de vítimas deste tipo de crime registou um “aumento significativo” e apela aos utilizadores das redes sociais que adotem uma postura “prudente” e que não se exponham de forma "íntima e sexual".

Este é o segundo aviso feito pela PJ quanto a este tipo de crime, depois do alerta lançado no passado mês de março, em que se chegava mesmo a dar exemplos de situações, mencionando já um número “muito elevado” de queixas.

Cerca de um mês depois, os dados foram partilhados por Rogério Bravo, inspetor chefe da brigada de cibercriminalidade informática da PJ, no seminário de Cyber Risks, desafios e estratégias de gestão e mitigação, confirmava o Sextortion como um dos ataques mais frequentes em Portugal para extorquir dinheiro.