No último ano a Google tem vindo a implementar várias medidas para desincentivar o uso do Flash, que a própria Adobe recomenda substituir por tecnologias mais modernas. Começou pelos anúncios e até final deste ano vai estender a política à generalidade dos sites, passando a definir como regra o bloqueio do acesso a conteúdos em Flash.

A tecnologia preferencial para a exibição de conteúdos de media passa a ser o HTML 5. Nos casos em que essa opção não está disponível, ou quando o utilizador prefere ativar o Flash pode fazê-lo, mas terá de assinalar essa opção site a site.

A exceção vai para uma espécie de Whitelist, composta por 10 sites onde a Google para já não aplica a política de bloqueio do Flash “por defeito”. Nesta lista estão serviços usados com grande frequência, como o Facebook, o YouTube ou a Amazon.

Mas mesmo no que se refere aos sites que integram esta lista, a ideia é fazer o mesmo caminho que o browser vai seguir para o “resto da Internet”. A lista será periodicamente revista e até final do ano a ideia é completar este processo de fim de suporte ao Flash.