
Quase oitenta por cento das grandes empresas (79,4%) planeiam reforçar a aposta em servidores Linux ao longo dos próximos cinco anos, investindo em novas unidades baseadas no sistema operativo de código aberto, revela um estudo recente.
Mesmo num horizonte temporal mais pequeno, tendo como referência os próximos doze meses, 76,4 por cento das organizações afirmam estar interessadas em investir em novas máquinas com Linux.
A expansão da plataforma será feita, em parte, "às custas" de uma diminuição do investimento em servidores Windows. Ou pelo menos é essa a relação sugerida pelos números apresentados que mostram que, olhando para os próximos cinco anos, apenas 21,3 por cento das organizações dizem ter planos para adquirir novos servidores da Microsoft.
O cenário melhora para a empresa de Redmond se olharmos para o curto prazo, com 41,2 por cento das companhias a incluírem software Microsoft na lista de compras para os próximos 12 meses.
As conclusões são de um estudo da Linux Foundation, que revela não só que as empresas estão interessadas em investir em novos servidores Linux como confiam cada vez mais missões determinantes na sua actividade às máquinas com este software.
De acordo com a análise, 60 por cento das empresas afirmam estar a aumentar o uso das plataformas open source para suporte de tarefas "críticas" dentro das organizações.
O estudo foi elaborado com base em resultados recolhidos junto das maiores empresas mundiais e organizações governamentais, analisando as respostas de 400 entrevistados, em representação de companhias com lucros de pelo menos 500 milhões de dólares e 500 empregados ou mais.
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