A decisão vem na sequência de uma falha de segurança que revelou informações pessoais de 143 milhões de americanos e que está a ser alvo de uma investigação por parte do Departamento de Justiça norte-americano com a colaboração do FBI.

Richard Smith, em comunicado da empresa, afirmou que “o incidente de segurança cibernética afetou milhões de consumidores e, simplesmente, fiz o que era correto fazer. Nesta conjuntura crítica, acredito que é no melhor interesse da empresa ter uma nova liderança para avançar", acrescentando que ser CEO da Equifax “foi uma honra e estou em dívida para com os 10.000 funcionários que dedicaram as suas vidas a tornar esta uma melhor companhia”.

Susan Mauldin, chefe de segurança, e David Webb, diretor de informações da empresa foram as primeiras baixas do ataque anunciado em setembro.