Dados do Instituto Nacional de Estatística mostram que, em 2015, Portugal registou uma taxa de penetração de 68% no que toca ao acesso à banda larga móvel nas empresas com 10 ou mais funcionários. Comparativamente, a média da União Europeia a 28, no mesmo ano, era de 65%.

Este ano, o INE calcula que essa taxa chegue aos 70% em Portugal.

Por outro lado, 61% das empresas em análise acedem à banda larga através de smartphones e PDA, ao passo que 52% o fazem através de computadores portáteis. Tenha-se em conta que, este ano, 71% das empresas fornecem aos seus funcionários equipamentos móveis com acesso à internet.

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A análise mostra que é nas empresas portuguesas com entre 10 a 49 funcionários que se observa o crescimento mais acentuado em termos de utilização de banda larga, com um aumento de cerca de 47 pontos percentuais desde 2010.

Ao longo dos últimos três anos, o volume de ligações fixas à banda larga tem-se mantido estável na ordem dos 90%. Já as ligações móveis têm vindo a aumentar, com uma taxa de utilização de 70% em 2016, contra 25% no início da década.

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Em 2016, 45% das empresas recorrem a ferramentas de comunicação digital para interagir com clientes, parceiros ou fornecedores. Este valor reflete um aumento de sete pontos percentuais face ao ano passado.

As redes sociais são as plataformas de comunicação mais utilizadas empresas portuguesas (96%), seguidas pelos sites de partilha de conteúdos multimédia (36%).

Quanto à presença online, este ano 64% das empresas nacionais têm um site, o que é uma subida face aos 61% de 2015.

No entanto, Portugal continua ainda na sombra da EU no que toca à presença das suas empresas na internet. Em 2015, 75% das empresas do Bloco dos 28 tinham um portal online.

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Está também a aumentar o número de empresas que fazem compras através da internet, sendo que, em 2015, 19% das entidades abordadas receberam encomendas feitas na internet, face aos 17% de 2014.

O levantamento do INE ainda deixou claro que a faturação eletrónica tem de ser alvo de algumas alterações até poder funcionar na sua plenitude.

Em linha com os dados, 75% das faturas eletrónicas emitidas pelas empresas não estavam no formato correto para o processamento automático por outras empresas ou entidades públicas.

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