A saga dos “Note 7 explosivos” ainda não chegou ao fim da linha. As novas (e seguras) versões dos phablets que andaram "pelas bocas do mundo" nas últimas semanas estão a começar a regressar às prateleiras, depois de terem chegado ao mercado norte-americano esta semana pela mão da Verizon.

Apesar de a Samsung ter a ambição de voltar a vender Galaxy Note 7 em todos os mercados europeus até ao final de novembro, a realidade pode não ser bem essa.

Citado pela Reuters, David Lowes, diretor de marketing da Samsung para a Europa, afirma que é esperado que até ao final de novembro os novos Galaxy Note 7 estejam de novo disponíveis para venda em todos os mercados do Velho Continente. No entanto, dado que o mediático problema com as baterias obrigou a empresa a recuperar cerca de 2,5 milhões de smartphones já vendidos em todo o mundo, o regresso à plena normalidade na Europa pode ser mais moroso, e extender-se por 2017 dentro.

Desde do dia 19 de setembro que a tecnológica de Seul está a proceder à recolha dos Galaxy Note 7, ao abrigo de um programa de troca voluntária. Contudo, ainda só nos Estados Unidos se podem já receber os novos telemóveis.

Na Europa, a maior parte do Galaxy Note 7 defeituosos foram expedidos para França, Inglaterra e Alemanha.

No passado dia 21 de setembro, a Samsung emitiu uma atualização de software que insta os utilizadores de Galaxy Note 7 com baterias potencialmente perigosas a desligarem o dispositivo. Adicionalmente, e como “mais vale prevenir do que remediar”, esta atualização limita o carregamento da bateria a 60%.

Vale a pena relembrar que no próximo dia 28 de setembro estes infames phablets voltam a ser vendidos no seu mercado natal na Coreia do Sul.

Apesar de toda a controvérsia gerada em torno destes dispositivos, a Samsung disse ao ZDNet que vários incidentes reportados como alegadas falhas do Galaxy Note 7 são falsos. 

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