Os dados ontem partilhados com o mercado mostram que no primeiro semestre a Novabase reduziu o volume de negócios en 6% e o EBITDA em 7%, enquanto o resultado líquido baixou 20% para os 2,8 milhões de euros.

Mesmo assim, Luis Paulo Salvado, presidente da Novabase, explica que "os resultados do primeiro semestre estão em linha com as orientações estratégicas definidas para 2016". A empresa já tinha começado a fazer uma retirada de alguns mercados, especialmente em mercados emergentes, apesar de manter o foco na internacionalização.

O peso da atividade internacional nas receitas totais da Novabase é de 46% do total, num valor de 48,5 milhões de euros, e os serviços representam 83% das operações totais.

Durante o primeiro semestre, as operações na Europa mantiveram o crescimento e representam já 57% da atividade internacional. Luis Paulo Salvado adianta também que 60% do negócio de Business Solutions já está centrado fora de Portugal.

Neste segmento específico, a rentabilidade "foi pressionada pelo mercado doméstico", mas a incorporação de serviços e a aposta em soluções mais diferenciadas impactou positivamente a rentabilidade do negócio de infraestruturas e managed services.

Durante os primeiros seis meses, a empresa empregou, em média 2.447 colaboradores, mais 2% do que no mesmo período de 2015.

Para o segundo semestre a empresa vai reforçar as restrições à atividade em geografias com maior pressão de desvalorização cambial, mas a "primeira prioridade" continua a ser a internacionalização. "Apesar dos novos riscos e incertezas que têm surgido nos mercados internacionais, continuamos empenhados no cumprimento das metas que traçámos para o ano", explica o presidente da Novabase.

 

 

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