Os pais e educadores devem falar abertamente com as crianças sobre a importância da privacidade e dos perigos da partilha excessiva. Vanessa Gonzalez alinha várias questões a que devem estar atentos.
Nuno Ruivo aborda as implicações do AI Act na União Europeia e a forma como se pode interligar com outros regulamentos em diferentes espaços geográficos.
As oportunidades da Inteligência Artificial na área da saúde são abordadas por Eduardo Freire Rodrigues neste artigo de opinião onde destaca também a importância dos temas ligados à ética.
As PME têm grandes desafios a gerir temas de cibersegurança, sobretudo pela dificuldade de recrutar, mas é importante que desenvolvam soluções resilientes para enfrentar ciberataques, defende Ben Aung, neste artigo de opinião.
Mariana Figueiredo Salvaterra defende que em vez de nos concentrarmos em questões convencionais, como se a IA vai eliminar postos de trabalho, é preciso olhar para as áreas onde ajudam a resolver problemas, sublinhando que Humano e máquina continuarão a ser o par perfeito para as empresas.
A discussão ética e legal torna-se crucial ao considerar os desafios e as responsabilidades associados à consciência artificial. Henrique Jorge olha para um futuro onde a IA impulsiona a evolução da humanidade
Rui Miguel Figueiredo destaca as vantagens da automação que a Inteligência Artificial traz mas sublinha a importância do cuidado com o cliente que gera confiança a longo prazo.
Inês Monteiro Alves e Diogo Antunes explicam o caso do processo litigioso entre a VLSI Technology LLC e a Intel Corporation que sofreu uma nova reviravolta, uma decisão que pode ter impacto em casos futuros.
Estamos a caminho de um mundo em que a IA poderá executar o geral das tarefas e trabalhos e Marco Vidal avisa que é importante experimentar as ferramentas para nos mantermos competitivos.
A regulação da Inteligência Artificial que está em curso na Europa é analisada por Beatriz Dias que defende a atratividade das medidas mas refere alguns pontos que merecem preocupação.
À semelhança do que aconteceu com a eletricidade, que transformou o setor financeiro, através do desenvolvimento dos sistemas de pagamento eletrónico, também a democratização do acesso à IA irá permitir alcançar grandes feitos, defende Nuno Abrantes.
Enquanto alguns abraçam entusiasticamente a IA como catalisadora para a sua inovação, outros hesitam o que ela pode acarretar no seu dia-a-dia. Marta Ferreira defende que a aplicação da IA nas áreas de engenharia é bastante promissora.
O lançamento prometido de novos óculos de VR, nomeadamente os Apple Vision Pro, é um dos passos para o crescimento do Metaverso em 2024, ou do Spatial Computing. Luis Bravo Martins fala das perspectivas para o próximo ano.
Nos últimos anos a realidade mudou em termos de equilíbrio de género e Inês Santos Silva explica o que foi feito na Portuguese Women in Tech em 2023 e define o que é mais relevante em 2024, apostando na retenção.
Manuel Dias aborda neste artigo de opinião as principais tendências da IA Generativa para 2024, avisando que hoje, mais do que nunca, as as organizações precisam de recursos especializados, ferramentas mais abrangentes e novas competências para criar a próxima onda de aplicações inteligentes baseado
A IA generativa é o catalisador de uma mudança de paradigma, e a pergunta que Rafif Srour faz é se estamos preparados para uma mudança tão significativa.
Luisa Ribeiro Lopes faz um balanço da evolução das competências digitais dos portugueses em 2023 e traça os desafios que se avizinha, no próximo ano, assim como as oportunidades, nomeadamente na igualdade de género no setor tecnológico e na cibersegurança.
As correções de mercado depois do excesso de contratação em 2022 levaram a layoffs, congelamento de contratações e redução de salários, numa ressaca que Pedro Moura acredita que não se prolonga para 2024.
A Inteligência Artificial é uma ajuda preciosa para a criação de glossários e catálogos de dados, assim como no controlo do ciclo de vida dos dados. Ricardo Cruz Rodrigues aponta as vantagens e a necessidade das organizações se prepararem para esta revolução.
E se a chave para um futuro mais eficiente e proativo estivesse nos dados brutos, recolhidos diretamente de sensores, cidadãos ou utilizadores de sistemas? João Dias fala da Estratégia Nacional de Territórios Inteligentes e do seu potencial.