De acordo com a marca, os smartphones vão chegar ao mercado português no segundo trimestre do ano, numa família que inclui os modelos TCL 50 5G, TCL 50 SE, TCL 505 e TCL 501.
O embaixador chinês em Portugal avisa que afastar a empresa de telecomunicações Huawei do 5G, por motivos de segurança, pode interromper o processo, implicando custos que “podem ultrapassar mil milhões de euros”.
A Altice Portugal mantém o crescimento operacional e os resultados do último trimestre de 2023 mostram aumento de receitas para 747 milhões de euros. No total do ano as receitas cresceram 10,5%.
As empresas e startups nacionais e internacionais podem submeter as candidaturas ao concurso 5G Challenge, com projetos e soluções de serviços que explorem o potencial da tecnologia de quinta geração mobile.
A parceria estratégica entre a MEO e a Nokia tem como objetivo acelerar a digitalização das empresas portuguesas no contexto de Indústria 4.0. O 5G é o principal catalisador de inovação.
O número de minutos de conversação móvel caiu em 2023 mas isso não significa que usámos menos o smartphone, porque o tráfego de dados continua a aumentar.
A TCL levou para o Mobile World Congress a nova família de smartphones TCL 50 e o tablet TCL 14 Pro, alimentados pela terceira geração de ecrãs NXTPAPER, tecnologia que simula a experiência de ler no papel.
A principal feira de telecomunicações na Europa abre hoje portas em Barcelona com muita tecnologia e inovação, onde os temas de destaque vão estar à volta dos ecrãs transparentes, dobráveis e enroláveis e da Inteligência Artificial. A participação de empresas portuguesas é uma das mais significativa
A GfK diz que Inteligência Artificial e Realidade Virtual são tendências que podem fazer "despertar" a indústria de smartphones e jogos. Depois de alguma estagnação a receita de vendas cresceu e também o preço médio.
A iniciativa GSMA Open Gateway Services foi anunciada no MWC de 2023 e a MEO é a primeira operadora portuguesa a aderir ao programa da GSMA que pretende desenvolver APIs abertas em parceria com a AWS, Ericsson e a Microsoft.
Nos últimos três meses do ano passado, o 5G chegou a menos de um quinto dos utilizadores de serviços móveis, que fizeram passar pelas redes de quinta geração 38 mil terabytes de dados móveis.
A Xiaomi continua a oferecer funcionalidades de topo nos seus modelos de smartphones de gama média, destacando-se o módulo de câmara fotográfica de 200 MP, para utilizadores que se preocupam com a fotografia e não querem gastar muito dinheiro com um smartphone flagship.
A MedUX mediu o desempenho das redes 5G em 10 capitais europeias e Berlim foi a que se destacou em qualidade de experiência. Portugal destaca-se na cobertura e velocidade, com o Porto a garantir a melhor cobertura de 5G e Lisboa a melhor velocidade de upload e download.
A Nokia fechou o sétimo e último grande acordo de licenciamento de patentes 5G com as principais fabricantes de smartphones. Apple, Samsung, Honor, Huawei e Oppo são alguns dos nomes que vão “ajudar” a fabricante finlandesa a voltar aos bons resultados já em 2024.
Depois da Oppo e Honor, a vivo chega a acordo com a Nokia para utilização das patentes de 5G. A vivo já pode voltar a vender smartphones em mercados como a Alemanha, onde tinha perdido em tribunal com a fabricante finlandesa.
Segundo a Ookla, responsável pela plataforma de benchmark Speedtest, a NOS obteve uma velocidade média de download de 190,33 Mbps, sendo pontuada como a rede móvel mais rápida da Europa.
O desenvolvimento lento do 5G, em especial das redes stand alone, e da banda larga faz com que a associação europeia das empresas de telecomunicações (ETNO) volte a alertar para a necessidade das Big Tech ajudarem a pagar a fatura.
A digitalização oferece uma oportunidade de um bilhão de euros para a Europa, no entanto, as metas propostas para a Década Digital ainda estão longe, sobretudo no que respeita ao 5G, e um novo relatório alerta para o “fosso de conectividade” que se está a gerar.
As restrições sobre a utilização do espectro na faixa dos 3,6 GHz foram levantadas e as operadoras Nowo e DIGI têm um ano para iniciar a sua oferta de serviços de telecomunicações nas mesmas.