A ESA quer estudar um mundo oceânico em torno de Júpiter ou de Saturno, mas qual das luas dos planetas gigantes é a ideal para procurar vida extraterrestre? Uma equipa de cientistas liderada por uma portuguesa apresentou argumentos.
Entre a comunidade cientifica, há quem se mostre cético quanto à necessidade de continuar a fazer voos espaciais com humanos, quando há robots que podem fazer o trabalho, e defenda que essa parte da exploração do Espaço deve ser deixada para os bilionários que podem pagar as viagens.
A equipa usou uma técnica denominada asterossismologia, que mede as oscilações das estrelas. Estas dão vislumbres indiretos do interior das estrelas, de forma análoga aos terramotos, que fornecem detalhes do interior da Terra.
Em mais um pico de atividade, o Sol está a ser “varrido” por tempestades, ventos e ejeções de massa coronal capazes de levar as sempre deslumbrantes auroras boreais a partes do mundo menos prováveis. Esta segunda-feira pode ser prova disso.
Chamados Shakti e Shiva, os dois fluxos de estrelas descobertos pelo telescópio espacial da missão Gaia são tão antigos que, provavelmente, surgiram antes de a Via Láctea crescer e adquirir o atual formato em espiral.
São precisos dois para dançar o tango, mas no caso das anãs castanhas que nascem com par, parece que a relação não dura muito tempo. Caso para serem conhecidas como “corações solitários” do cosmos, segundo o telescópio espacial Hubble.
Durante os próximos dias, 12P/Pons-Brooks, mais conhecido como “Cometa do Diabo” continua de visita aos países do hemisfério norte, onde Portugal se inclui. Pode não ser fácil de ver a olho nu, mas nada que uns binóculos ou um pequeno telescópio não resolvam.
O telescópio espacial Hubble é o responsável por medir a taxa de expansão do Universo, mas há dúvidas sobre a sua precisão. Ou havia porque James Webb entrou na “equação” e mostrou que as contas do parceiro cósmico estão bem feitas. Então o que leva à diferença de resultados?
É o primeiro rover lunar da NASA e terá como principal missão desvendar os mistérios da água por “aquelas bandas”. Além da tecnologia, leva a bordo o nome de quem quiser deixar a sua marca na Lua. As inscrições terminam em breve.
Enquanto o telescópio James Webb mostra uma “tapeçaria” detalhada e completa de uma região de nascimento estelar, com bolhas cavernosas e filamentos de gás, o “velhinho” Hubble olhou para uma galáxia espiral que não parece, em novas imagens espaciais fascinantes.
Há vinte anos, no dia 8 de março, um rover da NASA em Marte fez história ao registar a primeira imagem da Terra a partir da superfície de outro planeta.
De todas as atmosferas conhecidas, a de Titã é a mais semelhante àquela que se pensa ter existido na Terra primitiva. É por isso que está a ser usada em testes para futuras observações de exoplanetas, como um estudo conduzido por uma equipa de investigadores portugueses.
Captadas pelo Very Large Telescope, as novas imagens são classificadas como “revolucionárias”, por fornecerem aos investigadores uma enorme quantidade de dados que ajudarão a desvendar os mistérios do nascimento de planetas.
Mergulhando profundamente no espaço e no tempo, James Webb apontou a GN-z11, uma galáxia do “início dos tempos” excecionalmente luminosa. Mas por que é tão brilhante? O supertelescópio parece ter encontrado a resposta.
Fusões de galáxias, caminhadas espaciais “sem fios”, erupções vulcânicas, auroras boreais e o desejado regresso à Lua estão entre as imagens do espaço destacadas pela NASA no mês de fevereiro.
As estrelas enormes podem obrigar estrelas jovens de pequena massa a viverem quase solitárias, sem a companhia de planetas gigantes, confirma um estudo com a participação de uma investigadora portuguesa do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
Em comparação com 2023, a primeira fase da edição de 2024 do Astronauta por um Dia recebeu mais 14,31% candidaturas, com a competição promovida pela Agência Espacial Portuguesa a atingir um novo recorde.
Além de ser um ingrediente chave para a vida na Terra, pensa-se que a água desempenha também um papel importante na formação planetária. Com a ajuda do telescópio ALMA os astrónomos ficaram mais perto de provar essa ligação.
Conhecido como Planum Boreum, o terreno que rodeia o polo norte de Marte é fascinante pelas suas caraterísticas únicas. A beleza da paisagem foi retratada pela sonda Mars Express numa nova imagem.
Agora, os interessados podem fazer a sua inscrição na competição promovida pela Agência Espacial Portuguesa até ao dia 28 de fevereiro. As candidaturas devem ser submetidas no website oficial www.astronautaporumdia.pt.
Algumas anãs brancas, remanescentes de estrelas como o Sol que arrefecem lentamente, estão a canibalizar pedaços dos seus sistemas planetários. Uma equipa de cientistas descobriu agora que o campo magnético da estrela desempenha um papel fundamental no processo.
O principal objetivo da missão Clementine envolvia testar o desempenho de pequenos componentes e sensores no espaço profundo, mas foi além disso. Há 30 anos, a nave não tripulada devolveu 1,6 milhão de imagens, fornecendo os primeiros mapas multiespectrais e topográficos globais da Lua.
O telescópio espacial Euclid começou oficial e efetivamente a “trabalhar” na missão de criar o maior e mais detalhado mapa 3D do cosmos, com o objetivo de dar a conhecer a composição e evolução do “universo negro”.