Galáxias interativas, cometas "rodopiantes" e até eclipses solares no fim do mundo - numa antevisão do “espetáculo” preparado para daqui a uns dias - estão entre as imagens dos álbuns fotográficos espaciais da NASA no mês de março.
Durante os próximos dias, 12P/Pons-Brooks, mais conhecido como “Cometa do Diabo” continua de visita aos países do hemisfério norte, onde Portugal se inclui. Pode não ser fácil de ver a olho nu, mas nada que uns binóculos ou um pequeno telescópio não resolvam.
Em astronomia, o periélio é explicado como o ponto da órbita de um corpo, seja ele planeta, asteroide ou cometa, que está mais próximo do Sol, que também coincide com a maior velocidade de translação. O da Terra acontece esta quarta-feira, dia 3 de janeiro.
Está confirmada, pela primeira vez, a existência vapor de água em redor de um cometa no cinturão principal de asteroides, mas a descoberta traz, no entanto, um novo mistério para a comunidade científica resolver.
É um dos eventos astronómicos mais esperados deste ano e terá o seu clímax esta madrugada. Se as condições estiverem reunidas, a passagem do cometa c/2022 E3 (ZTF) no seu brilhante tom esverdeado vai poder ser vista a olho nu. Senão é sempre possível ver online.
A temporada arranca com a passagem do cometa C/2022 E3 (ZTF), que já anda por aí com a sua cauda esverdeada, mas há mais “episódios” para ver o longo do ano, com outros protagonistas espaciais, entre eles um eclipse “anel de fogo”.
Há milhares de objetos no sistema solar que se podem cruzar com a rota da Terra e que os cientistas mantêm sob observação. O NEO Coordination Centre tem uma nova ferramenta em 3D que destaca os mais perigosos.
São imagens close up, de alta resolução, registadas há duas semanas, quando o cometa C/2020 F3, mais conhecido como NEOWISE, passava em frente ao astro-rei.
O espetáculo das Perseidas intensifica-se entre esta quarta e quinta-feira, mas vai poder ser visto até 24 de agosto. Entretanto também há chuva de δ Aquáridas.
A passagem do NEOWISE pela Terra torna-se numa ocasião ainda mais especial, pois o cometa só regressa daqui a 6.800 anos. Para dar aos internautas a possibilidade de observar o fenómeno a partir da Estação Espacial Internacional, o artista Seán Doran criou um timelapse especial com imagens recolhida
Outrora um pequeno ponto brilhante a mais de 312 milhões de quilómetros de distância do Sol, o NEOWISE está de passagem pela Terra durante o mês de julho. A ocasião torna-se ainda mais especial pelo facto de o cometa só regressar daqui a 6.800 anos.
A professora do Instituto Superior Técnico é a única cientista portuguesa que integra a equipa internacional da Comet Interceptor. A missão poderá ajudar os cientistas a obter respostas sobre a origem da vida na Terra.
As cerca de 76 mil imagens registadas durante o “namoro” entre a Rosetta e o cometa 67P continuam a produzir novos dados. Desta vez descobriram-se mais evidências de “curiosas rochas saltitantes e dramáticos colapsos de penhascos”.