Um casal e mais um homem foram os visados pela operação que permitiu identificar a negociação de segredos de tecnologia desenvolvida num projeto de investigação, que poderiam dar grande vantagem à marinha chinesa.
Os estrangeiros são os visados por esta medida polémica nos Estados Unidos, porque pode envolver qualquer americano que fale ou troque mensagens com estrangeiros suspeitos. A contestação promete continuar mas por mais dois anos a lei vigora.
A plataforma do Conselho da Europa para a proteção do jornalismo, que denunciou a utilização em Espanha do spyware Pegasus para espiar membros do movimento independentista catalão, pediu aos países membros que deixem de utilizar este tipo de dispositivos.
Uma das maiores economias europeias, a Alemanha é também um dos países onde empresas e organismos públicos mais atraem os cibercriminosos. Este ano os prejuízos com espionagem e roubo de dados devem voltar a ultrapassar os 200 mil milhões de euros.
A vigilância através dos smartphones é uma certeza ou apenas um mito urbano? Para a maioria dos nossos leitores, a primeira opção tem mais "peso". Para ajudar a esclarecer esta questão, o SAPO TEK falou com especialistas da área da cibersegurança e dos direitos digitais.
A informação, que faz parte de uma investigação de 2022, foi incluídos no relatório final da comissão de inquérito que esteve a investigar os escândalos com o Pegasus na UE.
Um novo relatório da Microsoft realça que a Ucrânia tem vindo a mostrar resiliência na luta contra os ciberataques russos. No entanto, a Rússia continua a sua investida, focando-se no desenvolvimento de novas ameaças, além de intensificar operações de ciberespionagem e propaganda contra outros paíse
O Tiktok rejeita os apelos para proprietários chineses venderem ações da rede social, afirmando que a melhor forma de lidar com as preocupações sobre a segurança nacional é com a proteção transparente.
Foram encontradas provas de que os smartphones estavam comprometidos pelo uso do software de espionagem Pegasus, criada pela empresa israelita NSO Group, disse agora Didier Reynders, Comissário da Justiça da Comissão Europeia.
Um comité do Senado dos Estados Unidos pediu na terça-feira à Comissão Federal de Comércio que investigue se as autoridades chinesas estão a aceder a dados de utilizadores norte-americanos através da aplicação TikTok.
Chaim Gelfand, diretor jurídico do NSO Group admitiu à comissão de inquérito do Parlamento Europeu, que está a investigar os escândalos de espionagem com o Pegasus, que admitiu que a empresa “cometeu erros”.
O Governo espanhol decidiu afastar a chefe dos serviços secretos, Paz Esteban, como consequência do ‘caso Pegasus’ de espionagem de líderes independentistas e dos telemóveis do primeiro-ministro, Pedro Sánchez, e da ministra da Defesa, Margarita Robles.
A tensão China/Taiwan tem-se estendido à defesa de propriedade intelectual, com o Primeiro-Ministro de Taiwan a assumir publicamente que quer acelerar a lei que vai aumentar para 12 anos as penas de prisão para ações de espionagem sobre tecnologias críticas, como as da TSMC.
No ano passado a Apple avisou milhares de utilizadores que estavam a ser alvo de spyware desenvolvido por empresas israelitas de vigilância. Um dos visados terá sido o comissário europeu da justiça, entre outros funcionários da Comissão Europeia.
Através do iPhone da ativista Loujain al-Hathloul, investigadores conseguiram mapear a forma como o spyware desenvolvido pela israelita NSO funcionava, levando à descoberta de uma vasta rede de espionagem.
A NSO, dona do Pegasus, está longe de ser a única empresa israelita de soluções de ciberespionagem, já se sabe. Na concorrência terá a QuaDream, formada por ex-funcionários, cujo um dos produtos é um spyware que dá acesso a todo o tipo de dados e recursos num iPhone, incluindo câmaras e micros.
A operadora de telecomunicações China Unicom junta-se à lista de empresas que os Estados Unidos consideram uma ameaça à segurança nacional. A empresa tem 60 dias para deixar de operar no país.
Os telefones de 14 chefes de Estado e Governo e centenas de funcionários de governos poderão ter sido espiados pelo 'software' Pegasus, comercializado pela empresa israelita NSO Group, revelou hoje o jornal Washington Post, citado pela Amnistia Internacional.
A juíza de um tribunal de Londres defende que se o fundador do Wikileaks fosse extraditado para os Estados Unidos, a probabilidade de cometer suicídio era elevada.
Dois suspeitos foram acusados de uma campanha para enriquecerem e ajudarem o governo chinês no roubo de informações e investigações em torno da doença.
O Departamento de Defesa elaborou uma lista de 20 empresas chinesas, a atuar nos Estados Unidos, ligadas ao sector da construção de linhas de ferro, telecomunicações e outras que já estavam na lista negra desde o ano passado, incluindo a Huawei.
O mais recente relatório do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos revela que a popularidade da Zoom, em combinação com as numerosas falhas de segurança, criam um ambiente propício à intrusão de serviços de espionagem de governos como o da China.
A investigação do The Wall Street Journal afirma que os técnicos da fabricante chinesa ajudaram autoridades em Uganda e Zâmbia a espiar os opositores políticos.