Com a popularização dos telemóveis e, mais tarde dos smartphones, as cabines telefónicas públicas foram desaparecendo, sendo substituídas por novas opções mais modernas, como acontece em Nova Iorque, ou ainda por iniciativas mais "fora da caixa".
O número de portugueses que contratam serviços de telecomunicações de alta velocidade para os seus lares ascendia a cerca de 2,1 milhões no final de março.