A Universidade de Stanford quer dar futuro à humanidade. Para isso, a instituição norte-americana está a criar um super estudante robótico, munido com um sistema de inteligência artificial, que, durante anos, vai receber inputs de conhecimento em milhares de aulas daquela universidade.

O projeto vai ser multidisciplinar, uma vez que o objetivo passa por analisar informações de (quase) todas as áreas do saber, passando pela economia, pelas humanidades, engenharias e outras. O objetivo final desta iniciativa, afirma a universidade, é “providenciar um futuro melhor a toda a humanidade”, endereçando grandes questões da atualidade, como é o caso da automação no trabalho, por exemplo.

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Todas as sete faculdades da universidade de Stanford vão ser envolvidas no projeto, mas a instituição está ainda em conversações com empresas das áreas das finanças, saúde e produção industrial, para conseguir gerar outro tipo de inputs para a IA.

Escreve a imprensa internacional que gigantes tecnológicas como a Google e a Microsoft já fecharam parceria com a escola. Na prática, o projeto não vai servir apenas para alimentar a IA, mas também para gerar conhecimento para as empresas que participarem com os seus inputs, o que se torna num argumento de peso para o fecho de novas parcerias.

O software em questão foi criado pelo Institute for Human-Centered Artificial Intelligence.