Desde abril de 1990, o Hubble fez 1,6 milhões de observações de mais de 53.000 objetos astronómicos. Muitas resultaram em novas descobertas, outras “apenas” em imagens arrebatadoras. No dia em que festeja o 34º aniversário, há mais uma para conhecer.
O experiente telescópio Hubble desta vez aventurou-se numa verdadeira “caça aos asteroides”. Mas não aos maiores e sim aos de pequena dimensão, bem mais difíceis de ver. Com direito a vários “photo bombs”, os resultados superaram as expectativas.
Apesar de frequente “por cá”, o efeito glória - uma espécie de arco-íris circular - só tinha sido observado uma vez no resto do Sistema Solar, no planeta Vénus. Agora foi encontrado num exoplaneta infernal por uma equipa liderada por um investigador do Instituto de Astrofísica.
O gás e a poeira que permeiam o espaço exercem pressão sobre uma galáxia à medida que ela se move. Esta resistência, conhecida como pressão dinâmica, pode reduzir ou mesmo impedir a criação de novas estrelas. Ou o contrário. O telescópio Hubble anda a ajudar a descobrir.
São precisos dois para dançar o tango, mas no caso das anãs castanhas que nascem com par, parece que a relação não dura muito tempo. Caso para serem conhecidas como “corações solitários” do cosmos, segundo o telescópio espacial Hubble.
O telescópio espacial Hubble é o responsável por medir a taxa de expansão do Universo, mas há dúvidas sobre a sua precisão. Ou havia porque James Webb entrou na “equação” e mostrou que as contas do parceiro cósmico estão bem feitas. Então o que leva à diferença de resultados?
Enquanto o telescópio James Webb mostra uma “tapeçaria” detalhada e completa de uma região de nascimento estelar, com bolhas cavernosas e filamentos de gás, o “velhinho” Hubble olhou para uma galáxia espiral que não parece, em novas imagens espaciais fascinantes.
The Lost Universe é a primeira aventura TTRPG (ou RPG em formato de jogo de tabuleiro) da NASA e convida-o a embarcar numa missão para desvendar mistérios e descobrir mais sobre o nosso universo.
Duram apenas uma fração de segundo, mas podem liberar tanta energia quanto o Sol num ano. De onde vêm as chamadas explosões de rádio rápidas e porque acontecem são perguntas que podem ter resposta em breve.
A região de formação estelar relativamente próxima, conhecida como IRAS 16562-3959, que fica na constelação do Escorpião, a cerca de 5.900 anos-luz da Terra surge numa nova imagem como só o telescópio Hubble conseguiria “pintar”.
Há tantas estrelas no campo de visão na imagem registada pelo telescópio Hubble agora divulgada que pode ser um pouco complicado perceber que estamos de facto a olhar para uma galáxia, até porque falta estrutura à ESO 245-5. Mas brilho não.
Com o poder de combinar luz infravermelha próxima e média, o telescópio James Webb consegue oferecer imagens altamente detalhadas. Como as que acabam de ser reveladas.
Se as imagens de galáxias, nebulosas, planetas, asteroides e outros objetos cósmicos pudessem ser transformadas em música como soariam? É ouvir o que a NASA faz no “álbum” de sonificação do telescópio Hubble, que acaba de ganhar uma nova “faixa”.
Uma nova explosão de rádio rápida captada pelo Hubble é ainda mais estranha do que o normal. Já ganhou o título do evento do género mais distante e poderoso até à data, além de ter escolhido um lugar muito pouco provável para acontecer.
Um novo estudo revelou que Neptuno e Urano, os dois planetas mais distantes do sistema solar, afinal têm cores muito mais parecidas do que se pensava anteriormente.
Em 2023 as profundezas cósmicas ganharam protagonistas como Psyche e Euclid, que prometem ajudar “colegas” já experientes como o Hubble, o Perseverance ou mesmo o Webb a desvendarem os mistérios do Universo. O grande foco foi a Lua, sempre a pensar em Marte.
As visões do telescópio Hubble e do observatório de raios-X Xandra mostram o espaço com as decorações próprias da época: uma árvore de Natal e uma espécie de globo de neve cintilante.
Desta vez, o telescópio James Webb captou uma imagem incrível do que sobrou de uma estrela que explodiu há cerca de 340 anos, com detalhes nunca antes vistos. Trata-se da já conhecida Cas A, que tem os seus “restos” a 11.000 anos-luz de distância, na constelação de Cassiopeia.
As imagens mais recentes do telescópio espacial Hubble mostram uma espécie de aglomerado galáctico “2 em 1” e um aglomerado globular sobrevivente dos primórdios cósmicos.
Além de dois eclipses, a compilação de outubro de imagens do website Astronomy Picture of the Day tem espaço para constelações, galáxias variadas, assim como registos fascinantes de nebulosas e até de um pôr do sol com brilho verde.
O James Webb e o Hubble têm contribuído para mostrar imagens espetaculares do Universo, à medida que ajudam os cientistas a descobrir os mistérios do espaço. Agora as imagens foram combinadas e com um retrato de uma galáxia a 4,3 mil milhões anos luz de distância.
Os dados do Hubble usados para criar a imagem fazem parte de um projeto sobre o sistema de super tempestades furtivas de Júpiter. Embora a nova visão do gigante gasoso seja em ultravioleta, a "Grande Mancha Vermelha” não fica de fora... mas adquiriu um tom diferente.
Ganimedes sempre intrigou os cientistas devido à presença de um vasto oceano de água interno escondido sob a crosta gelada. Agora dados da sonda Juno mostram que o passado salgado daquela que é maior lua do planeta Júpiter podem estar a surgir à superfície.
Embora a Nebulosa do Caranguejo seja um dos remanescentes de supernova mais bem estudados, questões sobre o que a criou, a natureza da explosão e a composição do material ejetado continuam sem resposta. O supertelescópio James Webb conseguiu mais detalhes.