Este é o terceiro "despertar" da SLIM que completou com êxito uma aterragem lunar de precisão a 20 de janeiro, tornando o Japão o quinto país a pousar no satélite natural da Terra, depois dos Estados Unidos, da antiga União Soviética, da China e da Índia.
Sem proteção contra o frio intenso, a sonda japonesa SLIM surpreendeu os cientistas ao sobreviver à noite lunar, que dura duas semanas e tem temperaturas abaixo de -170°C.
Teve uma descida acidentada em que perdeu um dos seus motores, mas conseguiu comunicar com a Terra. Só que depois não estava a ser capaz de gerar energia a partir das suas células solares, um problema que estará agora resolvido.
Depois de conseguir pousar no solo da Lua esta sexta feira, a sonda da JAXA está agora sem energia, depois da agência espacial japonesa ter desligado a bateria, uma operação que estava planeada.
O Japão tornou-se o quinto país do mundo a conseguir aterrar um veículo na Lua. No entanto, o módulo SLIM que já está a responder às comunicações enviadas pela equipa da missão, tem um problema numa das suas células fotovoltaicas, que não está a gerar energia.
Se tudo correr como planeado, o módulo SLIM deverá pousar na superfície da Lua entre os dias 20 e 21 de janeiro do próximo ano. Em antecipação à alunagem, a Agência Espacial Japonesa partilhou também uma simulação que mostra como decorrerá todo o processo.
Em 2023 as profundezas cósmicas ganharam protagonistas como Psyche e Euclid, que prometem ajudar “colegas” já experientes como o Hubble, o Perseverance ou mesmo o Webb a desvendarem os mistérios do Universo. O grande foco foi a Lua, sempre a pensar em Marte.
A Agência Espacial Europeia (ESA) tem previsto, para 2024, o regresso autónomo ao Espaço, com o voo inaugural do Ariane 6, a retoma das atividades do Vega-C e o lançamento da missão de defesa planetária Hera.
A Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA) anunciou que o módulo lunar, lançado em setembro, entrou com sucesso na órbita lunar. O país pode ser o 5º a conseguir com sucesso aterrar na Lua.
Tiradas pelo instrumento THEMIS da sonda Mars Odyssey, as imagens oferecem uma visão inédita de Marte, semelhante à perspetiva que os astronautas da ISS teriam se estivessem em órbita sobre o Planeta Vermelho, em vez da Terra.
No dia 20 de novembro de 1998 era lançado o primeiro módulo da Estação Espacial Internacional. Em 25 anos a ISS, como é conhecida, foi a morada de mais de 270 astronautas, um sem número de experiências e ainda mais fotos “orbitais” tiradas com vista privilegiada. E assim vai continuar, pelo menos a
A investigadora Zita Martins prepara-se para liderar um grupo de trabalho de exploração científica na Agência Espacial Europeia, a partir de 2024. A nomeação assinala a estreia de Portugal em funções do género.
Sobre imagem, som ou propulsão, os testes com tecnologia robótica na ISS estão a moldar o futuro da exploração espacial, tornando as missões mais eficientes e seguras, e alguns dos projetos também podem vir a ser usados na Terra. A NASA mostra exemplos.
É a primeira vez que uma amostra de um asteroide chega às instalações da NASA e a missão já é considerada um êxito, com promessas do que os cientistas podem descobrir na poeira recolhida pela missão OSIRIS-REx no asteroide Bennu.
Uma das experiências durante a missão do astronauta Andreas Mogensen a bordo da ISS será monitorizar a saúde e os sinais vitais do seu corpo diariamente, com a ajuda de um pequeno “fitness tracker”, enquanto pratica exercício físico.
Se tudo correr bem, a sonda da missão SLIM deverá entrar na órbita da Lua daqui a cerca de três ou quatro meses. A “chegada” ao satélite natural da Terra está prevista para março de 2024, marcando a primeira alunagem do Japão.
Criada numa parceria entre as agências espaciais JAXA e NASA, com a participação da ESA, a missão XRISM tem objetivos ambiciosos: observar os objetos e eventos mais energéticos do cosmos. Foi lançada com sucesso e já está posicionada para cumprir o seu desígnio.
Quase 3.000 voltas à Terra depois, os astronautas Stephen Bowen e Warren “Woody” Hoburg, ambos da NASA, AlNeyadi, dos Emirados Árabes Unidos, e o cosmonauta russo Andre Fedyaev, que formaram a Crew-6, da SpaceX, estão de regresso.
O Japão cancelou hoje o lançamento de um foguetão que transportava a sonda lunar SLIM e um novo satélite de observação espacial de raios X, chamado XRISM, devido às más condições meteorológicas. O país tenta garantir o 5º lugar a colocar uma sonda na Lua.
Os astronautas partiram ontem de manhã do Kennedy Space Center e agora completam a primeira parte da missão, acoplando a Crew Dragon à Estação Espacial Internacional e juntando-se aos atuais ocupantes. Depois das primeiras instruções e de arrumarem a casa começam as missões científicas.
O lançamento da missão da Crew-7 tinha sido adiado para hoje pela NASA mas já partiu rumo à Estação Espacial Internacional com quatro astronautas a bordo. A partida aconteceu às 8h27, conforme estava previsto, com o foguetão Falcon 9 a lançar a nave Crew Dragon Endurance para o espaço.
A NASA e a SpaceX decidiram adiar para sábado o lançamento da missão Crew-7, a sétima missão tripulada da administração espacial norte-americana à Estação Espacial Internacional.
A Crew-7, formada por uma astronauta da NASA, um astronauta da ESA, um astronauta da JAXA e um cosmonauta da Roscosmos, segue para a Estação Espacial no próximo lançamento, que está a cargo da SpaceX.
A hipótese do 2013 WV44 atingir a Terra está descartada, mas na lista de ameaças continuam milhares de objetos considerados potencialmente perigosos. Sem esquecer a extinção dos dinossauros, no Dia do Asteroide fique a par do que está a ser feito pela defesa planetária.