Esta sonda espacial da NASA andou em redor de Saturno durante quase duas décadas, enviando para a Terra milhares de fotos incríveis. Chegou a hora de efetuar a derradeira manobra sobre o Planeta dos Anéis.
É verdade que a Cassini ainda tem informação para recolher até setembro, quando for (literalmente) de encontro a Saturno, mas entretanto há a “herança” acumulada dos quase 20 anos de missão.
Marte tem sido um foco, mas o Sistema Solar tem muito mais para descobrir. E são propostas nesse sentido que a agência espacial norte-americana está a avaliar.
Já sabemos que a sonda espacial começou a série de “voos” em direção ao gigante gasoso, que marcam o seu final. O primeiro mergulho deste conjunto teve direito a “filme”.
A agência espacial norte-americana já tem os resultados da análise feita pela sonda espacial durante o mais recente mergulho em direção ao planeta gigante. E está surpreendida.
Na reta final da sua missão, a sonda Cassini teve como tarefa passar pelo anel de pó e partículas rochosas e ficar perante o planeta gigante. A agência espacial diz que correu tudo bem.
Depois de quase 20 anos no Espaço e de ter brindado a comunidade científica com mais de 379 mil imagens e perto de 600 gigabytes de dados, a senhora dos anéis - e das luas - de Saturno inicia o conjunto de “voos” que assinalam o seu fim.
Chegou a pensar-se que os oceanos eram uma característica única do Planeta Azul, mas os diversos instrumentos de investigação da NASA já permitem perceber que há mais casos de luas com água, como mostra uma investigação que acaba de ser divulgada.
A agência espacial norte-americana marcou para esta quinta-feira uma conferência de imprensa onde irá falar sobre novas descobertas relacionadas com oceanos existentes além Terra.
Não é a primeira vez que a sonda Cassini identifica a formação de nuvens de metano em Titã, a maior lua de Saturno, mas as novas observações validam que a mudança de estações ainda precisa de mais estudo.
A existir vida extraterrestre, a Titan está agora entre o grupo dos maiores candidatos, uma das luas de Saturno que, “à primeira vista”, até é parecida com o planeta Terra.
Nunca a sonda Cassini esteve tão perto da lua de Saturno, Enceladus. As imagens de alta resolução que devolveu já ajudaram os cientistas a ajustar algumas ideias relativamente ao astro.
Os indicadores até agora conseguidos pela agência espacial norte-americana apontam para a existência de um oceano debaixo da crosta de gelo que cobre a lua Enceladus. Falta descobrir a razão pela qual a água não está congelada.
A sonda espacial Cassini está no fim da sua viagem a Saturno. Na despedida passou pela misteriosa Dione, a quarta maior lua entre as 60 que conta o planeta dos anéis, registando todo o seu esplendor.
O segundo maior planeta do Sistema Solar tem 62 satélites naturais, mas a atenção dos cientistas está agora em Enceladus. Isto porque a lua gelada tem atividade hidrotermal, um bom indicador para a existência de vida.
A lua Titã, do planeta Saturno, é considerado por muitos investigadores como um dos corpos celestes que tem semelhanças com a Terra – a nível de existência de líquidos. E foi em 2005 que a sonda Huygens fez a primeira alunagem no Sistema Solar Exterior.
Porquê usar sempre as mesmas aplicações quando existem milhares de alternativas prontas a serem descobertas? Comece a semana da melhor forma e dê um outro ânimo ao seu smartphone.
Gostava de ver os robots Curiosity e Opportunity com mais detalhe e com um maior grau de proximidade? A Agência Espacial norte-americana tem uma aplicação de realidade aumentada que possivelmente vai querer experimentar.
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Não é todos os dias que os astrónomos podem observar o nascimento de um novo satélite natural num dos planetas que compõe o sistema solar. Os cientistas ainda não estão certos do que pode acontecer ao novo corpo celeste.