Uma equipa de astrónomos obteve as imagens mais nítidas e detalhadas de sempre do asteroide Cleópatra, conseguindo pistas de como este asteroide, parecido a um osso de um cão, e as suas duas luas se formaram.
A análise ao sistema planetário L 98-59 revelou várias descobertas, entre elas um planeta com metade da massa de Vénus, um “mundo” de oceanos e um possível planeta suficientemente perto da sua estrela para permitir vida.
O rádio-observatório ALMA ajudou os astrónomos a detetar pela primeira fez o fenómeno fora do nosso Sistema Solar. Os cientistas afirmam que estas observações ajudam a compreender como as luas e planetas se formam em sistemas solares jovens.
A variação do brilho da estrela supergigante vermelha Betelgeuse durante umas semanas deixou a comunidade de astrónomos intrigada. Imagens obtidas com o auxílio do Very Large Telescope ajudaram a desvendar o mistério.
O P172+18 situa-se tão longe que a sua luz viajou cerca de 13 mil milhões de anos para chegar até nós, ou seja, está a ser observado quando o Universo tinha apenas 780 milhões de anos de idade
A cerca de 200 anos-luz de distância da Terra, os cientistas estão a estudar um sistema com seis exoplanetas que têm uma "configuração muito especial" e um ritmo de órbita que tem semelhanças com as luas de Júpiter. A estranheza vem também das diferentes densidades, com planetas "fofos"
Especialistas e entusiastas podem conhecer os instrumentos do telescópio científico e acompanhar as etapas da sua construção, assim como obter informações e curiosidades sobre o mesmo.
Instalado no Observatório do Paranal, o ESPRESSO tem ajudado a caracterizar atmosferas exoplanetárias de forma detalhada. Assim comprovam os resultados de três estudos que contaram com a participação de investigadores portugueses.
Chamam-lhe "morte por esparguetificação" e o nome pode parecer estranho para um fenómeno raramente observado, de uma explosão luminosa de uma estrela a ser desfeita por um buraco negro supermassivo. O estudo pode ser uma “pedra da Rosetta” para interpretar observações futuras de eventos de perturbaç
Está encontrada a primeira evidência direta de que grupos de estrelas podem desfazer os seus discos de formação planetária, deixando-os distorcidos e com anéis inclinados, dando origem a planetas exóticos, talvez parecidos a Tatooine, de Star Wars.
Em desenvolvimento, o E-ELT prepara-se para ser o maior telescópio do género alguma vez construído. As ambições são equiparáveis e por isso os seus componentes terão de funcionar na perfeição. A Critical Software vai assegurar que tudo corre bem.
A aposta na astronomia e na astrofísica, ainda na década de 80, é vista por José Afonso como “um processo talvez único em Portugal”, em que a visão estratégica prevaleceu. As conquistas realizadas são fáceis de enumerar numa área que continua a ser de nicho mas que não tem qualquer problema em olhar
Os dois exoplanetas a orbitar uma estrela jovem estão a 300 anos-luz de distância e já tinham sido identificados há cerca de dois mese. Agora o Very Large Telescope do ESO conseguiu a primeira fotografia.
Foi descoberto um objeto raro, do tamanho de Neptuno, mas com mais do dobro da sua massa, parecido ao núcleo de um planeta gigante, sem atmosfera, segundo um estudo em que participaram oito investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
O telescópio do ESO “assistiu” a mais um mistério cósmico, ao capturar o desaparecimento de uma estrela massiva… que pode ter colapsado num buraco negro, algo muito raro.
O Very Large Telescope continua de olhos postos no céu e desta vez assistiu a uma estreia: uma dança protagonizada por uma estrela à volta de um buraco negro supermassivo. Na “primeira fila” havia um português que “viu” tudo.
Com a ajuda do Very Large Telescope do ESO os astrónomos encontraram reservatórios de gás frio em torno de algumas das galáxias mais primordiais do Universo. Um dos investigadores da equipa é português.
Apresentado como “o maior olho virado para o céu do mundo”, capaz de produzir imagens 16 vezes melhores do que as do popular Hubble, o European Extremeley Large Telescope começa a ser construído em janeiro e vai ter a participação não de uma, mas de duas empresas portuguesas.
O projeto europeu vai nascer no cimo de uma montanha de 3 mil metros e será preciso retirar um milhão de toneladas de rocha para criar a superfície plana onde será construído.