O espetacular álbum de fotografias do espaço acaba de ser reforçado pelos nossos telescópios espaciais favoritos. Enquanto o “velhinho” Hubble deu de caras com uma enorme bola de estrelas, James Webb apontou a uma supernova conhecida, revelando novas estruturas.
As manchas escuras ocasionais no fundo azul da atmosfera de Neptuno são um mistério para os astrónomos e os resultados agora apurados dão pistas adicionais sobre a natureza e origem do fenómeno.
Alerta astrónomos amadores: a NASA quer ajuda para “olhar” para os gigantes gelados Urano e Neptuno em setembro. As observações feitas vão juntar-se aos registos da sonda New Horizons e do telescópio espacial Hubble.
O telescópio espacial voltou a provar a qualidade de resolução e sensibilidade espectral com novas imagens da conhecida Nebulosa do Anel, situada na constelação de Lira a cerca de 2.500 anos luz da Terra. As fotos do James Webb mostram detalhes da estrutura que contém mais de 20 mil glóbulos densos,
As rochas separaram-se do Dimorphos como efeito do “abanão” sofrido pelo asteroide na missão DART, um teste que visou mudar a sua trajetória no espaço.
A missão Euclid da ESA prepara-se para começar a captar luz que começou a viajar há 10 mil milhões de anos. São 100 GB de informação por dia a serem transmitidos para a Terra, durante os próximos seis anos.
À hora prevista o Falcon 9 partiu com o telescópio Euclid a bordo. As primeiras fases da missão estão cumpridas e agora segue-se o caminho até ao ponto de observação onde vai ajudar os cientistas a estudar a matéria escura e a energia escura. A missão tem ao comando mão portuguesa e engenharia naci
Promovida pela ESA e com Portugal “representado”, a Euclid quer compreender o que acelera a expansão do Universo. Tem como protagonista um telescópio que vai observar dois ingredientes espaciais pouco conhecidos: a matéria escura e a energia escura.
A hipótese do 2013 WV44 atingir a Terra está descartada, mas na lista de ameaças continuam milhares de objetos considerados potencialmente perigosos. Sem esquecer a extinção dos dinossauros, no Dia do Asteroide fique a par do que está a ser feito pela defesa planetária.
Com lançamento marcado já para este sábado, a missão Euclid vai “apanhar boleia” de um Falcon 9, para depois seguir viagem rumo ao lado escuro do universo. De momento, ultimam-se os derradeiros preparativos.
A Agência Espacial Europeia (ESA) lança no sábado, a partir dos Estados Unidos, o telescópio Euclid, que vai explorar o lado invisível do Universo com "mão" visível de cientistas, engenheiros e empresas portuguesas.
Novos resultados científicos mostram que as estrelas podem morrer em algumas das regiões mais densas do Universo, levadas a colidir, numa forma de exterminação que ainda não tinha sido observada.
Embora longe de ser um James Web ou um Hubble, a sonda Juno tem conquistado adeptos pelas imagens de beleza rara que entrega de Júpiter e das suas luas. Uma das mais recentes espreita o gigante gasoso por entre as nuvens.
A NASA tem um projeto em que transforma dados de telescópios em música e as harmonias são verdadeiramente cósmicas. De momento, já há mais de duas dezenas de “sonificações” dos confins do universo para ouvir, entre nebulosas, aglomerados de estrelas e exoplanetas.
Além dos cientistas portugueses que ajudaram a planear as 50 mil observações previstas, a missão Euclid tem Tiago Loureiro como diretor de voo adjunto, com um papel importante na fase inicial das operações. Mas nada a que já não esteja habituado na ESA.
O telescópio Hubble é mais uma vez o autor da fotografia, mas a beleza pertence à galáxia JO206, cujo formato faz lembrar o de uma caravela-portuguesa.
Os holofotes de James Webb viraram-se desta vez para a lua Enceladus, de Saturno. O supertelescópio espacial detetou uma pluma gigantesca de vapor de água que se estende por quase 10 mil quilómetros.
Imagens de duas galáxias, uma nebulosa e um aglomerado de estrelas ficam ainda mais impressionantes com os “filtros” de instrumentos como o observatório de raios-X Chandra e do telescópio James Webb e com dados do Hubble e do Spitzer, entre outros.
Durante muito tempo assumiu-se que os anéis de Saturno tinham surgido com o planeta gasoso, há 4,5 mil milhões de anos, mas afinal não foi bem assim: nas contas dos astrónomos, os anéis ainda são jovens, mas não vão durar muito mais.
Em 1983 foi detetado um anel de poeira fora do Sistema Solar em torno de uma estrela, semelhante ao já conhecido cinturão de Kuiper, mas duas vezes maior. A comunidade científica usou agora James Webb para revisitar Fomalhaut e ficou surpreendida com o que encontrou.
Já não esperamos menos do telescópio espacial Hubble do que imagens de grande beleza por esse Universo fora e há dois novos exemplos, partilhados pela NASA.
A NASA continua a partilhar os feitos do supertelescópio espacial James Webb, tendo registado em imagem uma estrela à beira da morte, a 15.000 anos-luz de distância da Terra.