A empresa francesa Arianespace colocou em órbita, esta madrugada, cinco novos satélites, à boleia de um foguetão Vega. O lançamento teve direito a transmissão em direto.
As duas sondas serão colocadas na órbita de Vénus no fim de 2025 com o intuito de estudarem o seu campo magnético e a sua exosfera (camada mais externa da atmosfera). As empresas portuguesas Critical Software, Active Space Technologies e Deimos Engenharia estiveram envolvidas em vários componentes d
A 10 de fevereiro, a sonda da ESA e da NASA encontrava-se a uma distância de 77 milhões de quilómetros do Sol. À medida que a Solar Orbiter passava “por trás” do astro-rei, os seus instrumentos captaram duas grandes erupções de gás a altas temperaturas, conhecidas como ejeções de massa coronal.
A segunda fase da missão Tianwen-1 está cumprida e o rover Zhurong já "amartou" com sucesso esta madrugada para estudar o planeta vermelho. É um momento histórico para a China que se junta à lista de países que conseguiram deixar uma "pegada" em Marte.
A China dá seguimento à próxima etapa da missão Tianwen-1 e vai utilizar novas tecnologias para “amartar” o lander no planeta vermelho a partir das 00h11.
Na próxima década Portugal quer transformar-se num ator relevante do sector espacial europeu. Criar uma indústria em torno dos microssatélites é um dos objetivos, mas há outros e um leque alargado de empresas a trabalhar neles.
A ESA avança que a Solar Orbiter, que assinala hoje um ano desde o seu lançamento para o Espaço, encontra-se no ponto da sua órbita mais próximo do Sol, a uma distância de 74 milhões de quilómetros.
Através da plataforma criada pela Agência Espacial Europeia pode saber exatamente onde a Solar Orbiter está, havendo a possibilidade de "saltar” para momentos específicos da viagem, incluindo aqueles que já se passaram ou que ainda estão para acontecer, como as próximas aproximações a Vénus e à Terr
No vídeo captado pela Solar Orbiter em novembro do ano passado, o ponto mais brilhante representa Vénus, que se encontrava a uma distância aproximada de 48 milhões de quilómetros. Já a Terra estava a 251 milhões de quilómetros e Marte, o ponto brilhante mais pequeno dos três, a 332 milhões de quilóm
O Valles Marineris, localizado na região equatorial de Marte, é o maior desfiladeiro do sistema solar e a sua formação continua a ser um dos grandes mistérios do Planeta Vermelho.
Na mais recente montagem de imagens compiladas pela Agência Espacial Europeia destacam-se os dias 21 de junho e 14 de dezembro de 2020, onde o satélite PROBA2 conseguiu captar dois eclipses solares.
As imagens escolhidas pela ESA mostram que, mesmo num ano marcado por uma crise de saúde pública, a agência espacial conseguiu superar muitos desafios e continuar a desvendar os “mistérios” do espaço.
Foi lançado para estudar o funcionamento do Sol, mas há muito que o SOHO está a ajudar cientistas a detetar tempestades solares com vários dias de antecedência. Um dos objetivos é garantir a segurança de satélites e astronautas.
A NASA dá agora a conhecer uma das mais recentes descobertas acerca da Lua, feita através do “observatório voador” SOFIA, e que representa um importante contributo para a preparação da chegada de astronautas ao satélite natural da Terra em 2024.
A missão que junta a ESA e a congénere japonesa JAXA, e que leva a bordo tecnologia portuguesa, está em fase de aproximação ao planeta Vénus, onde vai fazer algumas observações e aproveitar para tirar fotografias.
As manchas solares dão muitas vezes origem a explosões gigantescas de radiação que se refletem no clima da Terra. O Ciclo Solar 25 já começou NASA está a preparar-se para um pico de atividade esperado para 2025.
A causa é boa, não se assuste, e por isso a NASA insistiu durante 10 anos em apontar raios laser contra um refletor do tamanho de um livro de bolso. Recebeu há pouco tempo resposta, pela primeira vez.
Como esperado, as condições do tempo meteorológicas mantiveram-se ideais para o lançamento e o rover Perseverance começa agora a sua viagem de sete meses com chegada prevista a Marte a 18 de fevereiro de 2021,
Há luz verde para o lançamento hoje de mais uma missão da NASA a Marte, com a partida de um novo robot Perseverance que vai recolher amostras de rocha no planeta vermelho.
A Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau (MUST) está envolvida na missão chinesa que vai explorar Marte. Pequim lançou ontem uma sonda que vai pousar no planeta vermelho mas há mais projetos.
Estas são as primeiras fotografias captadas pelos instrumentos da Solar Orbiter e revelam fenómenos que antes não eram visíveis em detalhe aos cientistas, como a presença de mini explosões solares omnipresentes, apelidadas de "fogueiras".
Se tudo correr como planeado, a missão da ESA será lançada no próximo dia 19 de junho, a partir do Spaceport de Kourou, na Guiana Francesa, a bordo do foguetão Vega VV16.