No dia 24 de fevereiro a Rússia invadiu a Ucrânia, numa guerra travada no terreno, mas também no espaço digital e tecnológico. Relembre os principais capítulos deste conflito, veja as imagens de satélite da destruição e as sanções colocadas ao Kremlin. Nem mesmo as gigantes tecnológicas deixaram de
A multinacional japonesa de tecnologia e entretenimento Sony anunciou a criação de uma nova empresa, a Sony Space Communications Corporation (SSC), com a qual pretende entrar no setor das comunicações espaciais.
Um documento assinado por um conjunto de investigadores da área militar na China reforça os receios em relação à potencial ameaça para o país, de um serviço que se acredita estar fortemente ligado às forças armadas dos EUA. Os investigadores chineses apelam a medidas de defesa contra a constelação S
Uma das grandes apostas para a expansão dos serviços de banda larga por satélite da SpaceX de Elon Musk é África. Já havia acordo com Moçambique para fazer chegar os serviços da Starlink ao país, agora há também com a Nigéria.
O volume de lixo à solta no Espaço não pára de aumentar e, de vez em quando, é preciso “fugir” dele. Que o diga a ESA que voltou a ser chamada a intervir para evitar uma nova colisão com um dos seus satélites de observação.
A empresa semiprivada JSX é a primeira cliente de serviços Wi-fi a bordo dos seus jatos. São cerca de 100 aviões equipados com terminais Starlink, prevendo o primeiro voo conectado no final do ano.
A SpaceX terá doado perto de 3,670 terminais Starlink à Ucrânia, mas, de acordo com novos dados, a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional terá financiado parcialmente a entrega dos equipamentos.
De acordo com um responsável da unidade de drones militares ucranianos, o sistema de Internet por satélite da SpaceX permite assegurar que as equipas possam trabalhar mesmo quando há cortes nas infraestruturas locais de comunicação ou de energia.
A fabricante dos processadores Snapdragon, utilizados em muitos dos smartphones no mercado, anunciou que vai cumprir as sanções impostas pelos Estados Unidos e deixou de vender os seus produtos à Rússia.
A Rússia tem apontado baterias às infraestruturas de comunicações da Ucrânia, mas os engenheiros e data centers correm contra o tempo para manter o país conectado com o mundo.
Na reunião informal dos ministros europeus que têm a tutela das telecomunicações e assuntos digitais foi discutida a ajuda à Ucrânia na área de TI e telecomunicações, que têm sido alvos da Rússia.
O presidente da Ucrânia confirmou a chegada prevista de novos terminais de internet via satélite da Starlink durante esta semana, enviados pela empresa de Elon Musk.
O organismo que gere a Internet a nível mundial foi um dos alvos dos pedidos de apoio da Ucrânia nos últimos dias. O Governo alegou o uso da rede para divulgar informação falsa e lançar ciberataques. O ICANN não vai agir, mas não demorou a explicar porquê.
No Mobile World Congress, em Barcelona, há vários sinais de apoio à Ucrânia, desde laços nas lapelas a cartazes com indicações para apoiar o país e a população. O stand da Rússia foi banido e agora a associação de operadores criou um fundo de 15,5 milhões de libras.
Numa carta enviada ao ICANN, o organismo que regula a Internet a nível mundial, Mykhailo Fedorov, ministro ucraniano da Transformação digital apela para que sejam implementadas “sanções estritas” contra a Rússia “no contexto da regulação de DNS”.
A própria Microsoft já reconheceu que nunca viu nada assim. As barreiras caíram e a colaboração entre Governos e empresas acontece dia-a-dia, para travar as ciberinvestidas da Rússia contra a Ucrânia. Em menos de 24 horas um novo malware desencadeou uma rede de colaboração sem paralelo na história.
O Instituto Nacional de Comunicações de Moçambique (INCM) anunciou hoje a atribuição de uma licença à empresa americana de prestação de serviços de Internet Starlink, um projeto da SpaceX.
Captado durante a madrugada do dia 7 de fevereiro, um novo vídeo demonstra dois objetos, que se acreditam pertencer a um satélite da constelação Starlink e que se desintegram progressivamente.
A União Astronómica Internacional criou um centro dedicado à proteção do céu noturno das interferências das constelações de satélites como a Starlink e OneWeb.