A Kaspersky lançou o alerta que o regresso às aulas é uma época de maior incidência de ataques de malware, recorrendo a websites falsos das universidades para enganar os estudantes.
A Polícia Judiciária está alertar para um email que circula e que usa os logotipos da PJ e da Interpol mas que é fraudulento e visa roubar informação pessoal.
Desde 2020 que o crescimento é galopante. O phishing continua a ser o método mais usado em fraudes financeiras mas o ransomware continua a crescer, num mundo cada vez mais dominado pelos pagamentos móveis ou realizados através de carteiras digitais.
As aplicações maliciosas, que se faziam passar por uma solução de segurança mobile e por uma de limpeza do smartphone, já foram eliminadas pela Google, no entanto, contavam já com mais de 60.000 downloads.
O serviço de reservas no site e apps das marcas associadas ao grupo hoteleiro Intercontinental estão com problemas de funcionamento desde esta terça-feira, na sequência de um ataque informático já admitido pela empresa.
A campanha de malware descoberta pelos investigadores da Securonix, que toma o nome GO#WEBBFUSCATOR, envolve emails de phishing com documentos Microsoft Office maliciosos anexados.
No Virus Total pode carregar um ficheiro de que desconfia ou colocar um link que recebeu no email e que não sabe se é credível ou um ataque de phishing.
Ativa desde 2019, a campanha detetada pela Check Point Research fez vítimas em 11 países, infetando os equipamentos das vítimas com malware que se fazia passar por software gratuito aparentemente "legítimo".
As ameaças de malware no sistema operativo da Google para dispositivos móveis estão a aumentar, e a categoria de spyware teve um crescimento acentuado nos primeiros meses do ano. Só as que envolvem apps Android com software de apropriação de dados privados cresceram 170%.
Os especialistas em cibersegurança esperavam que os conflitos na Ucrânia tivessem maior impacto no campo digital, mas a infraestrutura ucraniana tem vindo a resistir às táticas do Kremlin. São apontadas algumas razões da resiliência do país em mitigar os ataques russos.
Não é só nas empresas legítimas que a especialização de tarefas que se tornou dominante e redes de parceiros assumem cada um sua tarefa. No cibercrime passa-se o mesmo e a evolução da economia do ransomware é um bom exemplo disso, como detalha um novo relatório da Microsoft.
O site No More Ransom foi lançado há seis anos e já conta com 188 parceiros, disponibilizando 136 ferramentas de desencriptação que podem ser usadas para recuperar informação de ataques com 165 famílias de ransomware.
Da distribuição através de domínios legítimos ao roubo de chaves de assinatura: há um conjunto de táticas utilizadas por cibercriminosos para distribuir malware que, embora possam parecer menos sofisticadas, podem ter um maior impacto do que ataques mais complexos.
Os especialistas da Doctor Web identificaram um novo conjunto de aplicações da Play Store da Google que escondem software malicioso e que contam com mais de 9,8 milhões de downloads.
O objetivo do CloudMensis é reunir dados das vítimas a partir dos computadores: entre documentos, emails e anexos, assim como ficheiros em armazenamento externo. O malware é também capaz de registar que teclas são pressionadas pelas vítimas e de fazer capturas de ecrã.
Segundo os investigadores da Palo Alto Networks, os hackers utilizavam documentos supostamente enviados por embaixadas como “isco”, incluindo ficheiros PDF que se faziam passar por documentação de embaixadas portuguesas.
O malware Autolycos foi encontrado em oito aplicações da Play Store com mais de três milhões de downloads e faz com que as vítimas subscrevam serviços premium sem se aperceberem.
Foram mais de 8.000 os documentos partilhados, a explicar minuciosamente os métodos da CIA para entrar em smartphones Android e iOS, ou mesmo em Smart TVs, e transformá-los em aparelhos de escuta. O antigo funcionário da CIA que os partilhou com o Wikileaks vai pagar com pena de prisão.
Segundo os investigadores da Kaspersky, os cibercriminosos começam por chamar a atenção das vítimas com comentários, que promovem supostas oportunidades de enriquecimento, em vídeos de YouTube populares.
Segundo os investigadores da Microsoft, este tipo de malware, que ataca sobretudo smartphones com o sistema operativo Android 9 ou versões anteriores, esconde-se em aplicações que parecem ser legítimas, mas que requerem aos utilizadores a aprovação de permissões suspeitas.
Apesar do entusiasmo do executivo europeu em torno da aprovação das leis dos serviços e mercados digitais, há também quem aponte falhas na regulação de práticas prejudiciais, assim como preocupações, sobretudo no que toca à aplicação efetiva das novas regras pelas instituições na UE.
O FBI e outros dois organismos norte-americanos não esperam um abrandamento da tendência e por isso lançaram o alerta, assim como informação sobre os ataques de ransomware que têm sido feitos e recomendações.
Segundo os investigadores da Kaspersky, só no primeiro trimestre do ano foram descobertas 107.000 tentativas de phishing relacionadas com criptomoedas. Já em abril registaram-se quase 50.000: quase metade do trimestre anterior em apenas um mês.
O Tribunal de Braga condenou hoje a seis anos de prisão o principal responsável por um esquema fraudulento que permitiu obter mais de 118 mil euros de contas bancárias do Banif e do Montepio.