O ensino a distância a 100% já está a entrar na rotina normal dos estudantes portugueses e coloca novas questões em cima da mesa. O SAPO TEK conversou com Neuza Pedro e Luisa Aires, que confirmam as barreiras impostas por esta nova realidade, mas acreditam num futuro melhor, pelo menos para o ensino
A aplicação do ensino a distância aplicado no terceiro período devido à COVID-19 pode ter como barreira o acesso a computadores e ligação à internet. António Costa diz que quer "acesso universal" mas o Ministro da Educação lembra que não há soluções imediatas.
É "muito mais" do que um programa Magalhães 2.0, afirma o Primeiro Ministro António Costa, explicando que completa a viagem iniciada. Computadores e acesso à rede fazem parte das promessas, embora ainda não esteja claro como e quando.
O Conselho de Ministros aprovou ontem as medidas extraordinárias na área da educação para fazer face à pandemia de COVID-19 e o Primeiro Ministro António Costa disse que para combater as desigualdades, pretende que todos os alunos tenham acesso a computadores e internet.
O Ministro da Educação confirmou o plano de lançar uma nova Telescola disponível na RTP Memória, mas ainda não há data definida. As soluções, inclusive para alunos do ensino secundário, vão ser anunciadas esta quinta-feira, 9 de abril.
Os jogos voltam a "dominar" esta semana de sugestões de aplicações, mas também há apps iOS e Android para se manter ligado com os amigos ou para quem gosta de experimentar coisas novas.
Chama-se Estamos ON - Covid19, é gratuita e está disponível para Android e iOS. Na aplicação poderá encontrar conselhos práticos e apoio a cidadãos, famílias e empresas.
O Governo quer assegurar que, em tempos de isolamento social, os estudantes de todos os níveis de ensino têm acesso a aulas à distância. De acordo com o Primeiro-Ministro António Costa, a TDT será uma das formas de garantir a acessibilidade.
O culpado foi o mesmo nos três casos. A COVID-19 levou ao adiamento do leilão do 5G e da alocação da faixa de 700 MHz até 30 de junho, como estaria previsto.
O leilão do 5G, que deveria começar a 21 de abril, foi adiado por tempo indeterminado em França, depois de em Portugal a Anacom ter também decidido adiar a consulta pública da quinta geração da rede móvel.
O pedido foi feito pelos operadores e está relacionado com a situação de pandemia do COVID-19 que o país atravessa. A Anacom reconhece a situação excecional e decidiu suspender a consulta pública, uma decisão que compromete definitivamente o calendário do 5G em Portugal.
A NOS, a MEO e a Vodafone sublinham que este é um momento em todos os esforços têm de ser canalizados para a monitorização e reforço das suas atividades e garantir que não há problemas nas comunicações em Portugal. A ANACOM já recebeu o requerimento e está agora a analisá-lo.
A MEO, NOS e Vodafone pediram mais tempo para analisar o projeto de regulamento do leilão para a atribuição de licenças de 5G em Portugal, dada a complexidade do processo, e a Anacom decidiu conceder mais cinco dias úteis, menos do que aquilo que foi pedido. 1 de abril é o novo prazo.
O regulador do mercado recebeu, em 2019, cerca de 71,8 mil reclamações relativas aos serviços de telecomunicações, numa quebra de 1% face ao ano passado.
A 11 de fevereiro de 2000 publicámos a primeira notícia no TEK e desde essa data já somamos mais de 61 mil artigos sobre a atualidade da tecnologia, as tendências, análises e entrevistas. E os leitores também estão de parabéns e podem ganhar computadores, smartphones, jogos, consolas e impressoras!
O sector das telecomunicações, energia e água lideram as queixas dos utilizadores entre 2010-2019. Só em 2019 foram registados 343.310 contactos dos consumidores.
Meo, Vodafone e NOS fazem contas para uma redução de cerca de 50% sobre o valor atualmente praticado no 4G, justificando que só assim haverá rápida expansão da quinta geração móvel.
A reguladora avançou com uma medida cautelar para impedir a venda de pacotes de televisão pagos a utilizadores da TDT, reforçando que o acesso aos respetivos canais se mantém gratuito.
O teste-piloto abrangeu 135 mil residências e áreas comerciais no concelho de Odivelas e nas freguesias de Lumiar, Carnide e Santa Clara em Lisboa, assim como a Encosta do Sol, na Amadora.