Enquanto o seu sucessor James Web continua em terra com a missão de desvendar os segredos do universo adiada, a possibilidade do telescópio espacial Hubble nos surpreender com as suas belas imagens prolonga-se.
O James Webb é apresentado como o telescópio espacial mais poderoso de sempre e deverá contribuir grandemente para desvendar os segredos do universo, inclusive a existência (ou não) de vida extraterrestre. Mas (agora) só em 2019.
O telescópio ajudou os astrónomos a identificarem o primeiro exemplo de uma galáxia em forma de disco, compacta mas massiva, que parou de produzir estrelas apenas alguns milhares de milhões de anos depois do big bang.
A NASA deu a conhecer mais um “trabalhinho” da poderosa “sentinela do espaço” Hubble: imagens únicas de galáxias raras 10 mil vezes mais luminosas que a Via Láctea.
Pela primeira vez na história da humanidade os astrónomos podem ter presenciado a transformação de uma estrela num buraco negro mesmo diante dos seus olhos - ou melhor dizendo telescópios.
O Instituto de Telecomunicações é uma das entidades envolvidas na criação do sistema de energia que será utilizado para “alimentar” as antenas do “gigante” Square Kilometer Array.
A tecnológica apresentou também uma aplicação de realidade aumentada que vai misturar realidade e virtualidade nas câmaras dos tablets equipados com Windows 10 e Creators update.
Chama-se LHS 1140b e está "apenas" a 40 anos-luz de distância do nosso Sol, mas o que traz mais interesse aos investigadores é a possibilidade deste exoplaneta ter água liquida à superfície. Nuno Santos, um astrofísico português, participou na descoberta.
Chegou a pensar-se que os oceanos eram uma característica única do Planeta Azul, mas os diversos instrumentos de investigação da NASA já permitem perceber que há mais casos de luas com água, como mostra uma investigação que acaba de ser divulgada.
A agência espacial norte-americana marcou para esta quinta-feira uma conferência de imprensa onde irá falar sobre novas descobertas relacionadas com oceanos existentes além Terra.
Embora esteja prestes a ter um substituto à altura, o famoso telescópio espacial ainda tem mais uns anos pela frente para continuar a brindar o mundo com as suas descobertas fascinantes e, principalmente, imagens de cortar a respiração.
O comportamento já não é novo e os cometas que o praticam até já têm nome, Kreutz, mas agora foram “apanhados” a cometer suicídio nas “proximidades” do planeta Terra.
A NASA, a Agência Espacial Europeia e a Agência Espacial Canadiana colaboraram durante mais de 20 anos na concepção deste telescópio. O lançamento está agendado para 2018.
A agência espacial registou “atividade surpreendente” na lua Europa. Com base em novas imagens captadas pelo telescópio Hubble, acredita-se que as observações se devem à presença de um oceano subterrâneo.
Dados recentes vindos de vários telescópios da NASA revelam os segredos da UGC1382, uma galáxia que se pensava ser antiga, pequena e muito semelhante a outras já observadas. Mas parece que não é bem assim...
Há mais de 10 anos que Marte não estava tão perto da Terra como por estes dias. A proximidade oferece uma excelente oportunidade para ver o planeta vermelho a “olho nu”.
Domingo é dia de relaxar e é isso que a maioria das aplicações que esta semana passaram pelo TeK tem para lhe propor. Veja se alguma das propostas lhe interessa.
A Internet trouxe aos fãs da aventura espacial a possibilidade de acompanhar de forma mais próxima todos os desenvolvimentos relacionados com o tema. As para telemóvel podem personalizar ainda mais essa experiência.