As micronovas ocorrem na superfície de certas estrelas e podem queimar cerca de 3,5 mil milhões de Grandes Pirâmides de Gizé de material estelar em apenas algumas horas.
Também existem estações em Neptuno, com a diferença de que uma estação dura cerca de 40 anos terrestres e um ano equivale a 165. É verão no hemisfério sul do planeta gigante desde 2005 e os astrónomos queriam ver como é que as temperaturas variavam. E ficaram surpresos.
Em questão está Proxima Centauri, a estrela mais próxima do Sol, situada a pouco mais de quatro anos-luz de distância, que pode ter um terceiro planeta em seu redor e um dos mais leves alguma vez identificados.
O lançamento do telescópio James Webb está marcado para este sábado, dia 25 de dezembro. O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço explica os ganhos científicos que o novo instrumento vai trazer.
Até agora conheciam-se poucos objetos deste tipo, mas usando dados de vários telescópios do ESO e de outros observatórios, uma equipa de astrónomos acaba de descobrir pelo menos 70 novos planetas errantes na Via Láctea.
As leis que regem o Universo foram as mesmas em todo lado e durante todo o tempo de vida do Universo ou podem variar? Esta é uma das perguntas a que uma equipa internacional, que conta com a participação de vários investigadores do IAstro, está a tentar responder.
São classificadas como as imagens mais nítidas, até à data, da região em redor de Sagitário A*, o buraco negro supermassivo situado no centro da Via Láctea, e foram analisadas por duas equipas que integram investigadores portugueses.
O planeta foi chamado b Centauri (AB)b e é o primeiro descoberto em órbita de estrelas massivas com mais do que três massas solares, um ambiente hostil dominado por radicação extrema, e por isso surpreendeu os cientistas. A chave da sua sobrevivência pode ser a distância em relação às estrelas, 100
Os dois objetos apresentam também uma separação muito mais pequena do que qualquer outro par destes objetos descoberto até agora, o que aponta para a sua eventual fusão num único buraco negro gigante.
O novo método aplicado pode vir a ser crucial na descoberta de outros buracos negros, escondidos na Via Láctea e em galáxias próximas, e fornecer pistas sobre como é que estes objetos misteriosos se formam e evoluem.
O Planetary Defence Office conta com novas instalações, expandido as ações da ESA na análise de dados de asteroides e coordenação internacional. Também vai servir de hub principal para as observações a partir de telescópio.
São os maiores objetos da cintura de asteroides, situada entre as órbitas de Marte e Júpiter, retratados em novas imagens conseguidas através do Very Large Telescope. As observações resultantes poderão ajudar a traçar as origens do Universo.
O Hubble está à beira da “reforma”, mas nem por isso deixa de ser peça fundamental de descobertas importantes. Desta vez ajudou a desvendar o enigma que envolvia a distância da galáxia que aloja um dos maiores e quase completos anéis de Einstein já vistos.
Uma equipa de astrónomos obteve as imagens mais nítidas e detalhadas de sempre do asteroide Cleópatra, conseguindo pistas de como este asteroide, parecido a um osso de um cão, e as suas duas luas se formaram.
A análise ao sistema planetário L 98-59 revelou várias descobertas, entre elas um planeta com metade da massa de Vénus, um “mundo” de oceanos e um possível planeta suficientemente perto da sua estrela para permitir vida.
O rádio-observatório ALMA ajudou os astrónomos a detetar pela primeira fez o fenómeno fora do nosso Sistema Solar. Os cientistas afirmam que estas observações ajudam a compreender como as luas e planetas se formam em sistemas solares jovens.
Uma equipa de astrónomos divulgou novas observações de galáxias próximas que parecem fogos de artifício cósmicos coloridos. A intenção é desvendar o processo de formação das estrelas.
A variação do brilho da estrela supergigante vermelha Betelgeuse durante umas semanas deixou a comunidade de astrónomos intrigada. Imagens obtidas com o auxílio do Very Large Telescope ajudaram a desvendar o mistério.
Vénus é um planeta de rotação lenta, mas com ventos que vão além dos mais devastadores furacões terrestres. Agora, investigadores do IA querem ajudar a compreender o que faz com tudo rode tão rapidamente ao nível das nuvens naquele planeta.
O MOONS vai ser capaz de observar 1.000 objetos celestes em simultâneo, dentro de uma área de céu semelhante ao tamanho da lua cheia, a partir de um dos maiores telescópios do mundo. Um dos seus componentes principais tem “mão portuguesa”.
O P172+18 situa-se tão longe que a sua luz viajou cerca de 13 mil milhões de anos para chegar até nós, ou seja, está a ser observado quando o Universo tinha apenas 780 milhões de anos de idade