Esta experiência do Google Arts & Culture, em colaboração com o estúdio indie inkle, convida-o a entrar num mundo imersivo onde poderá aprender mais sobre algumas das obras de arte mais marcantes da História.
Tocar nas obras de arte de um museu é algo que está fora de questão. Mas o que aconteceria se o pudesse fazer? Foi esta uma das perguntas que inspirou Thomas Waterzooi, criador de Please, touch the Artwork, um jogo que, esta semana, ganhou um novo capítulo.
A ferramenta de transformação de fotografias que está integrada no Google Arts & Culture foi agora melhorada com a ajuda da inteligência artificial generativa e os resultados são ainda mais artísticos.
Os artistas incluem-se numa longa lista apresentada como prova num processo contra empresas como Midjourney, Stability AI, DeviantArt e Runway AI. O caso remonta a 2023, mas ganhou mais atenção no início do novo ano com um documento partilhado nas redes sociais.
Artetik: From the Art é uma das mais recentes experiências na coleção do Google Arts & Culture e propõe uma forma de observar a relação entre arte e emoções através da tecnologia.
Pioneiro na aplicação da inteligência artificial à arte, Leonel Moura não vê a tecnologia como uma ferramenta nem como uma fonte de inspiração, mas sim como um parceiro criativo. E as alucinações não o assustam, pelo contrário: “para um artista são o máximo”.
No conjunto de apps desta semana tem propostas de diferentes géneros, da meteorologia à cultura, entre utilitários, mas também jogos. Todas gratuitas, com versões para Android e iOS.
De um tarot artístico a jogos que vão pôr a sua agilidade e destreza à prova: as mais recentes experiências do Google Arts & Culture querem dar aos internautas novas formas de olharem para o mundo da arte e cultura.
O TikTok é uma “arte” que ainda não domina, mas enquanto isso Luísa Correia, mais conhecida como Louise L’amour, espalha um pouco da magia do colorido e brilhante burlesco no Instagram. Em nome próprio e em nome do The Spectacular Cabaret Fest.
Se gosta de se distrair a desenhar ou a colorir, a PENUP é pode ser uma boa app para ter no smartphone ou tablet, pelo tipo de propostas divertidas e desafiantes que apresenta.
Em Inside a Genius Mind poderá explorar o mundo dos códices de Leonardo Da Vinci de forma interativa, ver como as suas invenções ganham vida em modelos 3D, arrastar e combinar os esboços do códice de Da Vinci para criar novas ideias e muito mais.
Se as crianças são o futuro e a inteligência artificial também parece ser, porque não juntar as duas coisas? Eis a ideia que levou à criação do website Kidgeni.
A pergunta é feita numa experiência global que conta com o apoio da ESA e que tem no ExoMars Trace Gas Orbiter o protagonista principal, como mensageiro “extraterrestre”.
Gratuita, a app Artier quer ser “a porta de entrada para explorar a arte, a história, as pessoas e as maravilhas do nosso mundo”, a partir de um smartphone ou de um tablet.
O autor rejeitou o prémio e afirmou publicamente que a “IA não é fotografia”. A participação teve o intuito de consciencializar o meio para as capacidades da tecnologia.
A iniciativa, que inclui três robots Spot da Boston Dynamics, faz parte de um projeto da artista Agnieszka Pilat. A obra de arte criada pelos robots estará em exposição na National Gallery of Victoria, na Austrália, em dezembro deste ano.
Conhecimento, tecnologia e arte são as três áreas de atuação da estratégia da Fundação Altice, que apresenta hoje uma nova identidade, inaugurando também o seu primeiro Espaço Coleção, no Fórum Picoas, em Lisboa, para promover a arte contemporânea e torná-la mais acessível a todos.
A exposição do Misalignment Museum abriu ontem em São Francisco, nos Estados Unidos, e pretende aumentar o conhecimento sobre a Inteligência Artificial e a forma como o seu poder pode ser usado para a destruição ou para o bem.
Chama-se Portugal Contemporary Art Guide e permite encontrar informação sobre artistas, exposições e coleções, incluindo os vários locais de exposição, fundações, bienais e espaços independentes sem fins lucrativos.
O workshop destina-se a qualquer pessoa interessada em tecnologias Web3 e será conduzido por Kaitlyn Davies, cofundadora do coletivo CO:QUO e especialista na interseção entre música e tecnologia.
Midjourney é capaz de criar imagens surpreendentes que podem ser aproveitadas para quadros, arte digital, logotipos e muito mais. Basta dar o comando certo.