Em comparação com 2023, a primeira fase da edição de 2024 do Astronauta por um Dia recebeu mais 14,31% candidaturas, com a competição promovida pela Agência Espacial Portuguesa a atingir um novo recorde.
Depois do PoSAT-1, lançado há 30 anos, Portugal vai voltar a deixar a sua “pegada espacial” através do Aeros. Com a missão de estudar os oceanos, o novo satélite foi testado pelo Grupo ISQ e seguirá à boleia de um Falcon 9, da SpaceX, dentro de alguns dias.
Sem proteção contra o frio intenso, a sonda japonesa SLIM surpreendeu os cientistas ao sobreviver à noite lunar, que dura duas semanas e tem temperaturas abaixo de -170°C.
Agora, os interessados podem fazer a sua inscrição na competição promovida pela Agência Espacial Portuguesa até ao dia 28 de fevereiro. As candidaturas devem ser submetidas no website oficial www.astronautaporumdia.pt.
O telescópio espacial James Webb localizou traços de uma estrela de neutrões no centro de uma nebulosa em redor de uma supernova. Até agora não tinha sido possível observar o fenómeno que os astrónomos já tinham antecipado em modelos teóricos.
Afinal nem tudo correu bem com a alunagem da sonda que marca o regresso à Lua dos Estados Unidos depois de 5 décadas. A Intuitive Machines admitiu que a Odysseus caiu de lado e pode estar encostada a uma rocha, o que pode complicar a transmissão de dados.
Com o apoio da NASA, esta é a primeira missão privada a conseguir colocar uma sonda na Lua. A Odysseus da Intuitive Machines pousou perto do Polo Sul da Lua e tem tarefas a cumprir nos próximos sete dias.
O principal objetivo da missão Clementine envolvia testar o desempenho de pequenos componentes e sensores no espaço profundo, mas foi além disso. Há 30 anos, a nave não tripulada devolveu 1,6 milhão de imagens, fornecendo os primeiros mapas multiespectrais e topográficos globais da Lua.
Lançado em abril de 1995, o ERS-2 forneceu dados importantes sobre a superfície terrestre, temperatura dos oceanos, camada de ozono e extensão do gelo polar que revolucionaram a nossa compreensão do sistema terrestre. Também foi chamado a monitorizar e a ajudar na resposta a desastres naturais.
De olhos colocados na Lua, com a previsão de atingir a órbita a 21 de fevereiro, a missão IM-1 da Intuitive Machines partilhou imagens impressionantes do momento em que deixa a Terra para trás.
Estava escondido mas à vista de todos. Só com a ajuda do Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ESO) é que os astrónomos conseguiram medir o brilho deste quasar que dizem ser o objeto mais luminoso alguma vez observado.
Duram apenas uma fração de segundo, mas podem liberar tanta energia quanto o Sol num ano. De onde vêm as chamadas explosões de rádio rápidas e porque acontecem são perguntas que podem ter resposta em breve.
A intenção era que a nave OSIRIS-REx recolhesse 60 gramas de poeira e detritos do asteroide Bennu e o resultado final foi mais do dobro, entre o conseguido na amostra principal e os “extras”, no equivalente a um pouco mais do que meia chávena de açúcar.
Inicialmente prevista para o dia dos namorados, a tentativa da NASA regressar à Lua com o Nova-C seguiu viagem na madrugada desta quinta-feira, à boleia de um foguetão Falcon 9, da SpaceX.
Com um primeiro voo previsto para entre 15 de junho e 31 de julho de 2024, o foguetão Ariane 6 vai a caminho da plataforma de lançamento, na Guiana Francesa. Enquanto isso, a ESA faz questão de mostrar imagens da desmontagem do modelo de teste, explicando a importância do processo.
(Atualizada) O “namoro” da NASA já começou há muito tempo, mas a viagem que vai promover o encontro - quem sabe para um relacionamento sério - entre o módulo Nova-C e a Lua foi novamente adiada.
Há tantas estrelas no campo de visão na imagem registada pelo telescópio Hubble agora divulgada que pode ser um pouco complicado perceber que estamos de facto a olhar para uma galáxia, até porque falta estrutura à ESO 245-5. Mas brilho não.
As iniciativas de estudo de exoplanetas fazem parte das metas definidas pela NASA e já foram identificados mais de 5 mil planetas fora do nosso sistema solar. Agora está a ser desenvolvido um observatório para os mundos habitáveis.
Foi publicado no Diário da República o decreto que estipula as condições para o licenciamento dos centros de lançamento espaciais a partir do território português.
No futuro, a vida no Espaço vai exigir o desenvolvimento de robots mais avançados, capazes de ajudar humanos a realizar uma variedade de tarefas complexas e de resistirem a condições inóspitas.
O teste estático é uma conquista para a Blue Origin e acontece poucas semanas depois de o motor ter feito o seu primeiro voo bem-sucedido, dando “gás” ao novo foguetão Vulcan Centaur no lançamento da missão Peregrine.
Aglomerados de galáxias, foguetões que “rasgam” a Lua, auroras boreais, o nascer do Sol visto da ISS, as poeiras do Saara que visitam a Europa, Vénus e as suas fases e as cores reais de Plutão estão entre as imagens do espaço destacadas pela NASA em janeiro.
Com mais de dois anos de viagem, a missão espacial Lucy prepara-se para acelerar em direção aos asteroides troianos nunca antes explorados que seguem Júpiter, enquanto o planeta gigante orbita o Sol.