A China rejeitou hoje as acusações dos Estados Unidos, Reino Unido e Nova Zelândia de que está por detrás de ataques informáticos contra as suas instituições públicas e afirmou ter "protestado veementemente junto das partes envolvidas".
Os Estados Unidos e o Reino Unido acusaram um grupo de hackers com ligações ao governo chinês de serem responsáveis por uma campanha de ciberespionagem que terá afetado milhões de pessoas.
A Microsoft fez uma atualização dos ciberataques denunciados em janeiro, revelando que o grupo Midnight Blizzard, com ligação à Rússia, utilizou informação extraída dos emails comprometidos dos funcionários para roubar código-fonte.
A assinatura de uma nova ordem executiva para reforçar a cibersegurança nos portos norte-americanos surge numa altura em que uma análise revela que um prestador de serviços chinês terá pirateado governos e NATO.
A presidência sul-coreana afirmou que hackers, presumivelmente norte-coreanos, atacaram a conta de correio eletrónico pessoal de um dos funcionários do gabinete antes da deslocação do presidente Yoon Suk Yeol de novembro à Europa.
A Microsoft e a OpenAI detetaram várias tentativas de uso de ferramentas como ChatGPT por parte de grupos de hackers apoiados pela Rússia, Coreia do Norte, Irão ou China.
Plataformas que usam IA para gerar conteúdo para contas falsas em redes sociais e serviços de deepfakes, emails de spam ou de falsificação de documentos são alguns dos usos dados por cibercriminosos à tecnologia.
Hackers apoiados pelo Governo chinês estão a atacar estações de tratamento de água, rede elétrica, sistemas de transporte e outras infraestruturas críticas nos Estados Unidos, alertou hoje o diretor da polícia federal norte-americana (FBI), Chris Wray.
Os hackers do grupo APT29, também conhecido como Cozy Bear, atacaram a Microsoft. Segundo a empresa, o grupo, que se acredita ser apoiado pelo governo russo, conseguiu comprometer um conjunto de contas de email corporativas.
O governo suíço anunciou que vários dos seus sítios na internet foram atacados hoje por piratas informáticos do grupo pró-russo NoName, que justificou a ação com a deslocação do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ao Fórum Económico Mundial, em Davos.
A publicação falsa que anunciava a aprovação de um ETF com exposição direta à Bitcoin nos Estados Unidos foi eventualmente apagada e Gary Gensler, presidente da Securities and Exchange Commission, veio confirmar que se tratava de um incidente
A polícia da cidade de Hangzhou, no leste da China, desmantelou um grupo criminoso que utilizava o serviço de inteligência artificial ChatGPT para, alegadamente, realizar ciberataques a empresas e extorquir dinheiro.
A par do ransomware e das burlas através de plataformas como WhatsApp, há uma nova geração de ameaças alimentadas por inteligência artificial que, em 2023, já começaram a ganhar mais espaço nas operações dos cibercriminosos.
Entre os ficheiros expostos pelos hackers do grupo Rhysida está também um acordo assinado entre a Sony e a Marvel que prevê o desenvolvimento de três jogos inspirados pela série X-Men, com Wolverine a ser o primeiro deles.
O grupo de piratas informáticos russo Solntsepiok reivindicou hoje a responsabilidade pelo ciberataque que deixou na terça-feira sem serviço um número indeterminado de clientes da empresa ucraniana de telemóveis Kyivstar, com cerca de 24 milhões de utilizadores.
A Cloudflare fez uma análise ao impacto do feriado nacional do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos no tráfego de internet. E em contraste, avaliou a atividade dos hackers no mesmo período.
Em questão estão as operações de dois grupos, conhecidos pelos nomes DigitalRecyclers e PerplexedGoblin, indicam os investigadores da ESET, que analisaram as atividades de grupos Advanced Persistent Threat (APT) entre abril e setembro de 2023.
A investigação do incidente ainda está a decorrer, mas a 23andMe acredita que os hackers conseguiram aceder a contas e roubar dados sensíveis dos utilizadores através do uso de credenciais “recicladas”.
De acordo com dados avançados pela Immunefi, o montante roubado pelos hackers norte-coreanos do grupo Lazarus representa 30% do total das perdas do ecossistema cripto registadas no terceiro trimestre do ano.
Só entre janeiro e junho deste ano, o FBI recebeu 19.000 relacionadas este tipo de fraudes. Os prejuízos rondam os 542 milhões de dólares e quase 50% das vítimas tinham mais de 60 anos.
Dar aos cidadãos as ferramentas e conhecimentos que precisam para não caírem em esquemas de engenharia social é um dos principais focos da iniciativa e, no website do Mês Europeu da Cibersegurança, encontrará recursos úteis, incluindo os sinais de alerta a ter em conta enquanto navega na Internet.
Um grupo de hackers conhecido como BlackTech tem vindo a lançar ataques desde 2010 a entidades dos Estados Unidos e Japão, aproveitando-se de vulnerabilidades em routers de pequenas sucursais para obter acesso às sedes das organizações.
Um ataque, que teve como porta de entrada um dispositivo de um engenheiro da Microsoft, acabou por abrir caminho para o acesso a várias contas de funcionários federais dos EUA e expor milhares de mensagens.
Os piratas informáticos do grupo Ransomed.vc afirmam que, uma vez que a Sony se recusa a pagar um resgate, os dados roubados estão à venda. Acredita-se que, caso não seja encontrado um "comprador" até ao dia 28 de setembro, os hackers vão publicar toda a informação.