Depois de mais 90 dias de extensão da possibilidade das empresas norte americanas manterem contactos comerciais com a Huawei o Departamento de Comércio confirma que vai emitir algumas licenças que permitem manter negócios com a tecnológica chinesa.
Ainda antes da decisão ser conhecida, o chairman da fabricante chinesa mostrava-se confiante de que se fossem as empresas americanas a estarem impossibilitadas de vender para a Huawei, a situação "causaria um dano maior".
As últimas notícias apontavam para um adiamento de apenas duas semanas mas afinal a administração de Donald Trump adia, novamente, por 90 dias o bloqueio imposto à tecnologia da Huawei.
O primeiro smartphone dobrável da fabricante chinesa chegou aos mercados do seu país natal a 15 de novembro, sendo a sua venda realizada exclusivamente a partir da loja online da Huawei.
Depois de dois adiamentos de 90 dias a Administração de Donald Trump prepara-se agora para estender a licença para a Huawei continuar a manter negócios nos Estados Unidos, mas por um período mais curto.
A fabricante chinesa decidiu distribuir um "prémio" pelos 20.000 funcionários que a ajudaram a produzir alternativas a componentes norte-americanas. Além disso, os salários dos seus 190.000 colaboradores vão ser duplicados.
Os números de vendas de smartphones no terceiro trimestre mostram que a nível global a Huawei continua a aproximar-se da Samsung mas na Europa o cenário é diferente e em Portugal a marca também foi afetada.
Desde campanhas de incentivos, a estratégias de engagment de utilizadores, a Huawei convida todos os produtores de videojogos para smartphones a investir na sua AppGallery.
Os analistas da Stratagy Analytics indicam que o crescimento após dois anos de decréscimo pode estar relacionado com a introdução de inovações tecnológicas nos dispositivos móveis.
A proposta é do presidente da Federal Communications Commission dado o “risco de segurança nacional” que fabricantes chinesas como a Huawei representam para os Estados Unidos.
À medida que a implementação de redes 5G começa agora a chegar a alguns países a fabricante chinesa está a planear a sua aposta para a próxima geração.
Apesar do embargo dos Estados Unidos, a fabricante chinesa apresentou resultados positivos e revelou 60 novos contratos 5G com operadoras a nível global.
Tudo indica que ainda esta semana o presidente dos Estados Unidos poderá desbloquear o acesso da Huawei a tecnologia de algumas empresas norte americanas.
Muitos utilizadores do smartphone da fabricante chinesa “queixaram-se” no Twitter depois de terem experimentado a estratégia de instalar os serviços da Google.
Mais importante que o software e serviços é ter o próprio dispositivo a funcionar, e no caso dos smartphones a arquitetura da ARM é vital para a Huawei continuar a fabricar os dispositivos.
No mais recente capítulo da saga entre a fabricante chinesa e o governo dos Estados Unidos, a Huawei ambiciona produzir até 2020 1.5 milhões estações de redes móvel de quinta geração.
O primeiro smartphone dobrável da Huawei foi adiado várias vezes, à semelhança do Samsung Galaxy Fold. Chega agora uma confirmação da data de chegada ao mercado.