Para viver na Lua ou em Marte, vai ser preciso um sistema de ar condicionado que possa funcionar a longo prazo em gravidade reduzida a temperaturas centenas de graus acima ou abaixo das existentes na Terra.
A Rússia vai retomar na sexta-feira o programa lunar que interrompeu em 1976 com o lançamento da estação espacial Luna-25, anunciou hoje a agência espacial russa Roscosmos.
Sem intervenção humana direta, três pequenos rovers de quatro rodas vão trabalhar juntos para mapear a superfície da Lua em 3D, com a ajuda de câmaras e ferramentas para perfurar o solo.
A última vez que duas superluas apareceram no mesmo mês foi em 2018 e a próxima será apenas em 2037. Além de superlua em dose dupla, agosto também tem “em cartaz” o habitual espetáculo protagonizado pelas famosas Perseidas.
Através de instrumentos a bordo das sondas chinesas Chang’e 1 e 2, uma equipa de investigadores conseguiu mapear as temperaturas sob a superfície lunar. Uma análise mais aprofundada fazer uma nova descoberta na zona onde se suspeitava que existia um antigo vulcão.
É a primeira vez que fósforo em forma de fosfatos, um elemento químico essencial para a existência de vida como se conhece, é descoberto num oceano sem ser os mares da Terra.
A quase-lua que é na verdade o asteroide 2023 FW13 circunda a Terra há mais de 2.100 anos e vai continuar a fazê-lo, pelo menos, por mais 1.500, de acordo com as estimativas dos astrónomos.
O Dubai é conhecido por alguns projetos de arquitetura ambiciosos e pode estar prestes a receber mais um, desta vez com um toque “astronómico” e nos dois sentidos: um resort de luxo na forma de Lua.
Programada para novembro de 2024, a missão espacial Artemis II levará a tripulação de quatro astronautas para uma viagem à volta da Lua pela primeira vez desde 1972.
Lançada no verão passado, a sonda sul-coreana conta com diferentes câmaras, capazes de capturar imagens de grande pormenor das formações na superfície da Lua.
A sonda Chang'e-8 tem como missão investigar o ambiente e composição mineral da Lua e verificar se é possível utilizar impressão 3D na superfície do satélite natural.
A explosão causada pela ignição dos motores da Starship no último lançamento provocou danos a um veículo e outros elementos perto do local dos testes da SpaceX.
Além de Timor-Leste, países como Austrália e Indonésia também puderam observar o fenómeno raro, que segundo cientistas, só voltará a acontecer aqui a oito anos.
O foguetão mais poderoso da história foi projetado pela SpaceX para ter quase o dobro da propulsão de qualquer outro dispositivo do género já construído. Pretende lançar naves Starship para rumarem primeiro à Lua e depois a Marte e mais além.